www.scotconsultoria.com.br
Insumos: Preços dos fertilizantes caem 19% em dezembro, aponta a Scot
por Equipe Scot Consultoria
Terça-feira, 16 de dezembro de 2008 -12h00
Queda se deu em comparação a novembro.
De acordo com a Scot Consultoria (Bebedouro, SP), os fertilizantes que apresentaram maior retração foram os nitrogenados, com queda de 37,38%, em média. Em segundo lugar ficaram os formulados, com baixa de 22,5%. Nesse caso o destaque fica para o 20-00-15, que caiu 40,91%. A terceira maior queda foi registrada para os fosfatados: 20,62%.
Os estoques elevados, resultantes da retração das vendas entre setembro e novembro, derrubaram o mercado. Segundo Carlo Lovatelli, presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), os estoques atuais de fertilizantes na indústria é o maior da história e atinge 7 milhões de toneladas, volume que corresponde a 30% do consumo anual.
Segundo Lovatelli, o fertilizante comercializado e o estocado pela indústria foi produzido com matérias-primas (amônia e cloreto de potássio) adquiridas a preços mais altos. “A situação não é fácil, as empresas estão sem capital de giro”, disse à Agência Estado. Mesmo assim, diz ele, as empresas estão analisando caso a caso as possíveis renegociações.
Fonte: DBO. Notícias. 16 de dezembro de 2008.
De acordo com a Scot Consultoria (Bebedouro, SP), os fertilizantes que apresentaram maior retração foram os nitrogenados, com queda de 37,38%, em média. Em segundo lugar ficaram os formulados, com baixa de 22,5%. Nesse caso o destaque fica para o 20-00-15, que caiu 40,91%. A terceira maior queda foi registrada para os fosfatados: 20,62%.
Os estoques elevados, resultantes da retração das vendas entre setembro e novembro, derrubaram o mercado. Segundo Carlo Lovatelli, presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), os estoques atuais de fertilizantes na indústria é o maior da história e atinge 7 milhões de toneladas, volume que corresponde a 30% do consumo anual.
Segundo Lovatelli, o fertilizante comercializado e o estocado pela indústria foi produzido com matérias-primas (amônia e cloreto de potássio) adquiridas a preços mais altos. “A situação não é fácil, as empresas estão sem capital de giro”, disse à Agência Estado. Mesmo assim, diz ele, as empresas estão analisando caso a caso as possíveis renegociações.
Fonte: DBO. Notícias. 16 de dezembro de 2008.