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Embarque de carne deve gerar receita 20% maior
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 15 de março de 2007 -09h49
As exportações brasileiras de carne bovina tendem a render 20% mais em 2007 se comparadas a 2006, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec).
– Para este ano, a perspectiva de crescimento é de 10% em volume e de 10% a 12% em preço, gerando um aumento da receita de no mínimo 20% sobre o ano passado – afirmou Pratini de Moraes, presidente entidade.
O incremento, de acordo com Pratini, ocorrerá graças à abertura de novos mercados, ao aumento da participação brasileira em países em que já atua e o aumento das vendas de cortes nobres. Em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2006, as exportações subiram 68,76% em valor, para US$351,042 milhões, e 51,71% em volume. No primeiro bimestre, os embarques cresceram 52,8% em receita, para US$690 milhões, e 40,6% em volume, para 433.998 toneladas.
Tais resultados, conforme Pratini, refletem a melhoria dos preços internacionais e o incremento das vendas à Rússia, União Européia e Oriente Médio. Ele pondera que o primeiro bimestre de 2006 foi impactado negativamente pelos embargos impostos ao Brasil após o surgimento de casos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná.
– UE e Rússia devem abrir totalmente o mercado nos próximos meses – diz Pratini.
Fonte: Valor Online. 12 de março de 2007.
– Para este ano, a perspectiva de crescimento é de 10% em volume e de 10% a 12% em preço, gerando um aumento da receita de no mínimo 20% sobre o ano passado – afirmou Pratini de Moraes, presidente entidade.
O incremento, de acordo com Pratini, ocorrerá graças à abertura de novos mercados, ao aumento da participação brasileira em países em que já atua e o aumento das vendas de cortes nobres. Em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2006, as exportações subiram 68,76% em valor, para US$351,042 milhões, e 51,71% em volume. No primeiro bimestre, os embarques cresceram 52,8% em receita, para US$690 milhões, e 40,6% em volume, para 433.998 toneladas.
Tais resultados, conforme Pratini, refletem a melhoria dos preços internacionais e o incremento das vendas à Rússia, União Européia e Oriente Médio. Ele pondera que o primeiro bimestre de 2006 foi impactado negativamente pelos embargos impostos ao Brasil após o surgimento de casos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná.
– UE e Rússia devem abrir totalmente o mercado nos próximos meses – diz Pratini.
Fonte: Valor Online. 12 de março de 2007.