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Gado de corte aumenta participação no rebanho brasileiro
por Equipe Scot Consultoria
Quarta-feira, 26 de julho de 2006 -14h17
É o que mostra estudo da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP.
O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e tem o segundo maior rebanho, superado apenas pela Índia. No quesito exportação, é o maior participante em volume do mercado internacional.
A vocação para a produção de carnes se evidenciou nos últimos anos. O setor se profissionalizou, com investimento em tecnologia, sobretudo em genética e nutrição animal.
O rebanho de corte apresentou crescimento expressivo. De 1995 a 2005, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e estimativas da Scot Consultoria, o crescimento chegou a 27,1%. No gado de leite, houve recuo de 2,7%.
Dessa forma, a representatividade do rebanho de corte passou de 69% para 74%, com aumento de 7,1%. A participação do gado de leite caiu de 31% para 26%. Em número de animais, estima-se que as fazendas leiteiras tenham perdido quase 1,4 milhão de cabeças. No mesmo período, o crescimento do rebanho de corte chegou a 30 milhões de animais.
Uma parte desse crescimento deveu-se à retenção de matrizes com o objetivo de aumentar a produção e aproveitar o mercado em expansão, movimento forte de 1997 a 2000. As análises são dos zootecnistas Leonardo Alencar e Fabiano Tito Rosa.
Fonte: Portal DBO. Notícias. 25 de julho de 2006.
O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e tem o segundo maior rebanho, superado apenas pela Índia. No quesito exportação, é o maior participante em volume do mercado internacional.
A vocação para a produção de carnes se evidenciou nos últimos anos. O setor se profissionalizou, com investimento em tecnologia, sobretudo em genética e nutrição animal.
O rebanho de corte apresentou crescimento expressivo. De 1995 a 2005, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e estimativas da Scot Consultoria, o crescimento chegou a 27,1%. No gado de leite, houve recuo de 2,7%.
Dessa forma, a representatividade do rebanho de corte passou de 69% para 74%, com aumento de 7,1%. A participação do gado de leite caiu de 31% para 26%. Em número de animais, estima-se que as fazendas leiteiras tenham perdido quase 1,4 milhão de cabeças. No mesmo período, o crescimento do rebanho de corte chegou a 30 milhões de animais.
Uma parte desse crescimento deveu-se à retenção de matrizes com o objetivo de aumentar a produção e aproveitar o mercado em expansão, movimento forte de 1997 a 2000. As análises são dos zootecnistas Leonardo Alencar e Fabiano Tito Rosa.
Fonte: Portal DBO. Notícias. 25 de julho de 2006.