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Cotação do boi gordo começa semana sob pressão, diz Scot
por Equipe Scot Consultoria
Terça-feira, 18 de maio de 2010 -16h25
Mas a pressão tende a perder força devido ao encurtamento das escalas.
No mercado do boi gordo em São Paulo, existe pressão de baixa por parte dos frigoríficos, mas esta tende a perder força devido ao encurtamento das escalas. De acordo com a Scot Consultoria (Bebedouro, SP), apesar da diminuição na oferta, a demanda fraca por carne permite que alguns frigoríficos esperem para se posicionarem no mercado.
As programações atendem, em média, de quatro a cinco dias no estado. O preço referência é R$78,00/@, à vista e R$79,00/@, à prazo, livres de funrural. Existem ofertas a preço mais baixos, mas sem grande movimentação.
Em Minas Gerais e Goiás a oferta segue em ritmo melhor, quando comparada à do Mato Grosso do Sul. Isto pode indicar efeito da vacinação sobre a decisão de venda nestes estados, uma vez que em Goiás e Minas Gerais, a imunização é para todo o rebanho. Se os animais já estão terminados, o pecuarista põe na balança os custos de mantê-los e ter que vaciná-los, ou vender e não ter este custo.
Já no Mato Grosso do Sul, exceto no Pantanal, a vacinação é apenas para os animais até 4 meses, não influenciando na estratégia de retenção dos invernistas.
Fonte: Campo News. 18 de maio de 2010.
No mercado do boi gordo em São Paulo, existe pressão de baixa por parte dos frigoríficos, mas esta tende a perder força devido ao encurtamento das escalas. De acordo com a Scot Consultoria (Bebedouro, SP), apesar da diminuição na oferta, a demanda fraca por carne permite que alguns frigoríficos esperem para se posicionarem no mercado.
As programações atendem, em média, de quatro a cinco dias no estado. O preço referência é R$78,00/@, à vista e R$79,00/@, à prazo, livres de funrural. Existem ofertas a preço mais baixos, mas sem grande movimentação.
Em Minas Gerais e Goiás a oferta segue em ritmo melhor, quando comparada à do Mato Grosso do Sul. Isto pode indicar efeito da vacinação sobre a decisão de venda nestes estados, uma vez que em Goiás e Minas Gerais, a imunização é para todo o rebanho. Se os animais já estão terminados, o pecuarista põe na balança os custos de mantê-los e ter que vaciná-los, ou vender e não ter este custo.
Já no Mato Grosso do Sul, exceto no Pantanal, a vacinação é apenas para os animais até 4 meses, não influenciando na estratégia de retenção dos invernistas.
Fonte: Campo News. 18 de maio de 2010.