www.scotconsultoria.com.br
FAO: previsões favoráveis para a produção mundial de cereais em 2007
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007 -10h33
As primeiras projeções da FAO - órgão das Nações Unidas para questões de agricultura e alimentação - relacionadas à produção mundial de cereais, são otimistas. A expectativa é de crescimento, em função da expansão do plantio na Europa e na América do Norte.
No entanto, problemas relacionados à segurança alimentar devem acometer vários países, principalmente na África, graças aos reflexos das perdas relacionadas a conflitos civis e militares em 2006.
A produção mundial de cereais, de acordo com a FAO, se aproximou de 2 bilhões de toneladas em 2006. Foi, portanto, 2,7% menor do que a produção do ano anterior. O declínio se deve, principalmente, a problemas enfrentados por alguns dos principais países produtores/exportadores, como Estados Unidos, Austrália e várias nações da Europa.
A produção mundial de trigo alcançou 598 milhões de toneladas em 2006, uma redução de 4,4% em relação a 2005. A produção total de grãos chegou a 978 milhões de toneladas, uma queda de 2,6% sobre o ano anterior. Já a queda da produção de arroz foi de apenas 0,4%, ficando em 420 milhões de toneladas em 2006. (FTR)
No entanto, problemas relacionados à segurança alimentar devem acometer vários países, principalmente na África, graças aos reflexos das perdas relacionadas a conflitos civis e militares em 2006.
A produção mundial de cereais, de acordo com a FAO, se aproximou de 2 bilhões de toneladas em 2006. Foi, portanto, 2,7% menor do que a produção do ano anterior. O declínio se deve, principalmente, a problemas enfrentados por alguns dos principais países produtores/exportadores, como Estados Unidos, Austrália e várias nações da Europa.
A produção mundial de trigo alcançou 598 milhões de toneladas em 2006, uma redução de 4,4% em relação a 2005. A produção total de grãos chegou a 978 milhões de toneladas, uma queda de 2,6% sobre o ano anterior. Já a queda da produção de arroz foi de apenas 0,4%, ficando em 420 milhões de toneladas em 2006. (FTR)