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Brasil deve exportar mais carne bovina para a Europa
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 6 de fevereiro de 2007 -09h50
Como faz a cada seis meses, a União Européia atualizou suas perspectivas agrícolas para os próximos sete anos. Para 2013, o bloco prevê uma queda na produção de carne bovina de 8,1 milhões de toneladas para 7,7 milhões.
O consumo estável do produto fará com que cerca de 580 mil toneladas sejam importadas. A entrada de 10 novos países do leste europeu para o bloco contribuirá para um aumento de 10% a 30% nos preços da carne bovina nos próximos anos.
O crescimento de cerca de 18% do mercado de carne bovina até 2013 fará, provavelmente, com que os produtores da América Latina aumentem suas vendas para a Europa, com destaque para o Brasil.
A abundância de terra, água e luz, que culminam em custos extremamente competitivos para a produção de carne bovina, são as vantagens brasileiras, que assuntam os europeus. Para não perder muito espaço, os produtores europeus buscam investir na produção com alto valor agregado e pressionam para que os mesmos padrões de qualidade e sanidade sejam exigidos dos fornecedores externos. (MBAM)
O consumo estável do produto fará com que cerca de 580 mil toneladas sejam importadas. A entrada de 10 novos países do leste europeu para o bloco contribuirá para um aumento de 10% a 30% nos preços da carne bovina nos próximos anos.
O crescimento de cerca de 18% do mercado de carne bovina até 2013 fará, provavelmente, com que os produtores da América Latina aumentem suas vendas para a Europa, com destaque para o Brasil.
A abundância de terra, água e luz, que culminam em custos extremamente competitivos para a produção de carne bovina, são as vantagens brasileiras, que assuntam os europeus. Para não perder muito espaço, os produtores europeus buscam investir na produção com alto valor agregado e pressionam para que os mesmos padrões de qualidade e sanidade sejam exigidos dos fornecedores externos. (MBAM)