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Previsões para a economia em 2005
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 15 de julho de 2005 -11h43
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou suas previsões para a economia brasileira em 2005. Em relação ao último relatório, divulgado em março, as projeções para o PIB e para a produção industrial recuaram. O que subiu foi a projeção para os juros.
Veja na tabela abaixo as últimas projeções realizadas para este ano em relação
ao que foi registrado em 2004.
A retração do crescimento do PIB, mais significativa do que a inicialmente esperada, se deve principalmente à manutenção da elevada taxa de juros, que tem levado a um desaquecimento da economia.
O IPEA, por exemplo, espera que o PIB cresça apenas 2,8%. Somente o Ministério do Planejamento estima um aumento significativo, de cerca de 4,0%.
Com relação ao PIB do Agronegócio, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima um crescimento de apenas 0,2%, chegando a R$535,09 bilhões. O PIB da Agropecuária deve recuar 7,3%, ficando em R$148,94 bilhões.
Se o PIB da Agropecuária cai, mas o do Agronegócio se mantém estável, até com leve crescimento, é sinal de que todo baque da quebra de safra e da valorização do real será absorvido pelos produtores. As indústrias devem sustentar bons resultados. (FTR)
Veja na tabela abaixo as últimas projeções realizadas para este ano em relação
ao que foi registrado em 2004.
A retração do crescimento do PIB, mais significativa do que a inicialmente esperada, se deve principalmente à manutenção da elevada taxa de juros, que tem levado a um desaquecimento da economia.
O IPEA, por exemplo, espera que o PIB cresça apenas 2,8%. Somente o Ministério do Planejamento estima um aumento significativo, de cerca de 4,0%.
Com relação ao PIB do Agronegócio, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima um crescimento de apenas 0,2%, chegando a R$535,09 bilhões. O PIB da Agropecuária deve recuar 7,3%, ficando em R$148,94 bilhões.
Se o PIB da Agropecuária cai, mas o do Agronegócio se mantém estável, até com leve crescimento, é sinal de que todo baque da quebra de safra e da valorização do real será absorvido pelos produtores. As indústrias devem sustentar bons resultados. (FTR)