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Redução do rebanho bovino no Mato Grosso
por Fabio Lucheta Isaac
Quinta-feira, 25 de janeiro de 2007 -09h54
O Estado do Mato Grosso apresentou queda no rebanho bovino, como mostra o levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado. A redução no número de cabeças interrompe um crescimento de quase três décadas.
Em 2004 o rebanho bovino era estimado em torno de 25,9 milhões de cabeças. Em 2005, aumentou para 26,8 milhões e em 2006 caiu para 26,2 milhões. Entre 2005 e 2006, houve redução de aproximadamente 600 mil cabeças, o que representa queda de 2,5%.
O impacto é visto no abate, isto porque o número de vacas e de animais abatidos até 12 anos em 2006, foi de 2,4 milhões de cabeças, aproximadamente 50% do total. Em 2002 o abate de fêmeas no Estado foi de 28%.
Com base nos dados divulgados pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, em novembro de 2006, o índice de fêmeas abatidas nos primeiros nove meses do ano foi 10,5% maior em comparação com o mesmo período de 2005.
A redução de fêmeas no rebanho impossibilita o crescimento do rebanho, pois reduz a procriação.
A queda no rebanho demonstra a crise no setor agropecuário e também a descapitalização do pecuarista mato-grossense. (MAHK)
Em 2004 o rebanho bovino era estimado em torno de 25,9 milhões de cabeças. Em 2005, aumentou para 26,8 milhões e em 2006 caiu para 26,2 milhões. Entre 2005 e 2006, houve redução de aproximadamente 600 mil cabeças, o que representa queda de 2,5%.
O impacto é visto no abate, isto porque o número de vacas e de animais abatidos até 12 anos em 2006, foi de 2,4 milhões de cabeças, aproximadamente 50% do total. Em 2002 o abate de fêmeas no Estado foi de 28%.
Com base nos dados divulgados pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, em novembro de 2006, o índice de fêmeas abatidas nos primeiros nove meses do ano foi 10,5% maior em comparação com o mesmo período de 2005.
A redução de fêmeas no rebanho impossibilita o crescimento do rebanho, pois reduz a procriação.
A queda no rebanho demonstra a crise no setor agropecuário e também a descapitalização do pecuarista mato-grossense. (MAHK)