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OCB destaca pontos positivos e negativos do PAC
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 23 de janeiro de 2007 -09h53
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, declarou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado ontem (22/01) pelo governo, tem pontos bons e ruins.
Para a OCB, o ponto positivo é que pela primeira vez o governo parte para o ataque. "Nos últimos 20 anos, o governo só teve estratégia de defesa. Pela primeira vez, a estratégia é atacar os problemas".
Como ponto negativo do programa, ele cita que medidas estruturais para o agronegócio, como câmbio específico e direcionamento de recursos para pesquisa agropecuária, não foram incluídas no pacote. No entanto, o agronegócio pode se beneficiar no longo prazo, pois o governo enfoca a questão da infra-estrutura no PAC.
O PAC prevê R$58,3 bilhões de investimentos públicos e privados em logística até 2010, dos quais R$33,4 bilhões apenas no modal rodoviário. Mais R$7,8 bilhões devem ser investidos em ferrovias, R$2,66 bilhões em portos e R$735 milhões em hidrovias. (FLI)
Para a OCB, o ponto positivo é que pela primeira vez o governo parte para o ataque. "Nos últimos 20 anos, o governo só teve estratégia de defesa. Pela primeira vez, a estratégia é atacar os problemas".
Como ponto negativo do programa, ele cita que medidas estruturais para o agronegócio, como câmbio específico e direcionamento de recursos para pesquisa agropecuária, não foram incluídas no pacote. No entanto, o agronegócio pode se beneficiar no longo prazo, pois o governo enfoca a questão da infra-estrutura no PAC.
O PAC prevê R$58,3 bilhões de investimentos públicos e privados em logística até 2010, dos quais R$33,4 bilhões apenas no modal rodoviário. Mais R$7,8 bilhões devem ser investidos em ferrovias, R$2,66 bilhões em portos e R$735 milhões em hidrovias. (FLI)