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Entenda porque o fundamentalismo ambiental se espalha feito praga

por Ciro Siqueira
Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 -15h07
Um estudante da Escola Secundária Junior de Eagle Rock ganhou o primeiro prêmio da Feira de Ciências de Great Idaho Falls quando tentava demonstrar o quanto nos tornamos alarmistas com o uso de “ciência-lixo” e as práticas de espalhar o medo sobre o tudo o que acontece em nosso ambiente. Em seu projeto, ele conclamou as pessoas a assinar uma petição pedindo o controle estrito ou a total eliminação do produto químico “monóxido de dihidrogênio”.

E listou entre as muitas boas razões para isso:

1 – Causar suor excessivo e vômitos;
2 – Ser um componente importante das chuvas ácidas;
3 – Poder causar queimaduras severas em seus estados gasosos;
4 – A inalação acidental pode ser letal;
4 – Contribuir para a erosão;
5 – Reduzir a efetividade dos freios de automóvel;
6 – Ser encontrado em tumores cancerígenos em pacientes terminais.

Das 50 pessoas questionadas sobre o apoio ao banimento do produto, 43 responderam “sim”, seis
ficaram indecisas e apenas uma tinha conhecimento de que o produto químico era... água. O título do projeto do garoto era “O quanto podemos ser enganados?”

Em tempo, é esmerilhando essa nuance do comportamento humano que as ONGs alarmam o povo. Quanto mais alarmado maior a disposição pública para financiar os salários dos ONGs que dizem nos proteger dessas tragédias, muitas das quais, inventadas.