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Cai participação da UE nas exportações brasileiras
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 -16h16
A União Européia (UE), em 2005, foi a maior compradora de carne bovina do Brasil, quando se considera o bloco econômico inteiro. Em 2006, deve permanecer nessa condição, apesar dos embargos ainda vigentes à carne brasileira.
No período de janeiro a novembro de 2006, o faturamento obtido com as exportações de carne bovina in natura para a UE representou 33,0% do total. Em 2005 a representatividade da UE foi de 33,3%. Ou seja, houve queda de 0,9%.
Em volume o recuo foi mais expressivo. Enquanto de janeiro a novembro de 2005, a UE representou 20,9% do total, no mesmo período de 2006 caiu para 18,8%, recuo de 10%.
O recuo no volume deve-se aos embargos impostos à exportação de carne bovina desde a ocorrência da febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná (suspeita), no final de 2005.
A queda no faturamento foi menor porque houve, simultaneamente, uma elevação nos preços da carne bovina brasileira no mercado internacional, em função da menor disponibilidade do produto após os embargos.
Espera-se que os embarques para a UE sejam retomados em breve, o que seria favorável também, ao mercado interno brasileiro. (LMA)
No período de janeiro a novembro de 2006, o faturamento obtido com as exportações de carne bovina in natura para a UE representou 33,0% do total. Em 2005 a representatividade da UE foi de 33,3%. Ou seja, houve queda de 0,9%.
Em volume o recuo foi mais expressivo. Enquanto de janeiro a novembro de 2005, a UE representou 20,9% do total, no mesmo período de 2006 caiu para 18,8%, recuo de 10%.
O recuo no volume deve-se aos embargos impostos à exportação de carne bovina desde a ocorrência da febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná (suspeita), no final de 2005.
A queda no faturamento foi menor porque houve, simultaneamente, uma elevação nos preços da carne bovina brasileira no mercado internacional, em função da menor disponibilidade do produto após os embargos.
Espera-se que os embarques para a UE sejam retomados em breve, o que seria favorável também, ao mercado interno brasileiro. (LMA)