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Movimento para redução dos subsídios deve aumentar pressão sanitária

por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 11 de julho de 2005 -12h52
O encontro do G8 (grupo dos sete países mais ricos e a Rússia) ficou em segundo plano após os atentados ocorridos recentemente em Londres. As atenções se voltaram para a redução do contingente das tropas no Iraque. Pressões políticas destacadas pelos acontecimentos.

Durante o encontro, os convidados de países emergentes: Brasil, China, Índia, México e África do Sul, entregaram um documento pedindo a remoção de barreiras e subsídios agrícolas. Porém o primeiro-ministro britânico Tony Blair adiou a discussão para dezembro, no próximo encontro em Hong Kong.

Mas com ou sem redução nos subsídios agrícolas, o Brasil pode se preparar para um mercado internacional cada vez mais exigente, principalmente em relação ao controle sanitário e rastreabilidade, as barreiras sanitárias.

Além do crescente aumento da necessidade de segurança alimentar, o Brasil ainda receberá pressão política, visando minar a competitividade do país na produção de alimentos.

É bom o setor produtivo se preparar para o que vem pela frente. (MPN)