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Exportações de carne crescem, mas perdem o segundo lugar
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 10 de novembro de 2006 -12h47
Conforme pode ser verificado na notícia “Receita com exportação de carne bovina cresce 100%”, as exportações brasileiras de carne bovina aumentaram em 2006.
Mas, de acordo com informações divulgadas no site Netmarinha em 9 de novembro de 2006, o setor perdeu a segunda posição no faturamento com as exportações do agronegócio. A soja, mesmo com a redução da área plantada na última safra, ocupa a primeira posição no total de exportações do agronegócio. Mas a segunda posição, ocupada anteriormente pelo setor de carnes, perdeu a colocação para o setor sucroalcooleiro. O aumento das exportações deste setor está vinculado ao alto preço do barril de petróleo, que deixa o etanol uma fonte energética interessante no mercado internacional.
O faturamento com as exportações do setor sucroalcooleiro cresceu 150%, para US$1 bilhão em outubro de 2006.
No total, as exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$48,283 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses. O valor é 14,5% superior ao período compreendido entre novembro de 2004 e outubro de 2005, que foi de US$42,160 bilhões. (MGT)
Mas, de acordo com informações divulgadas no site Netmarinha em 9 de novembro de 2006, o setor perdeu a segunda posição no faturamento com as exportações do agronegócio. A soja, mesmo com a redução da área plantada na última safra, ocupa a primeira posição no total de exportações do agronegócio. Mas a segunda posição, ocupada anteriormente pelo setor de carnes, perdeu a colocação para o setor sucroalcooleiro. O aumento das exportações deste setor está vinculado ao alto preço do barril de petróleo, que deixa o etanol uma fonte energética interessante no mercado internacional.
O faturamento com as exportações do setor sucroalcooleiro cresceu 150%, para US$1 bilhão em outubro de 2006.
No total, as exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$48,283 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses. O valor é 14,5% superior ao período compreendido entre novembro de 2004 e outubro de 2005, que foi de US$42,160 bilhões. (MGT)