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Liberada exportação de carne bovina do MS para Israel
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 24 de outubro de 2006 -12h43
Foi confirmado ontem, pelo Ministério da Agricultura, e divulgado hoje no Valor Econômico, a reabertura do mercado de Israel para a carne bovina e miúdos do Mato Grosso do Sul.
A produção do Estado foi embargada por Israel depois que foram confirmados os focos de febre aftosa.
Israel não está entre os gigantes na compra da carne bovina brasileira, como Egito, Rússia e UE, mas é um mercado com grande potencial de crescimento. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (ABIEC), em 2005 Israel foi responsável pela compra de US$43,5 milhões em carne e miúdos bovinos do Brasil. Em 2006, de janeiro a agosto, o total foi de US$56,8 milhões, fruto da reestruturação das exportações (que partiram de outros Estados brasileiros) e da valorização da carne no exterior.
Entretanto Israel mantém o embargo à carne do Paraná, o que não deve durar por muito mais tempo. Na semana passada o Estado foi considerado livre de febre aftosa pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, e o reconhecimento internacional não deve demorar a chegar. (MGT)
A produção do Estado foi embargada por Israel depois que foram confirmados os focos de febre aftosa.
Israel não está entre os gigantes na compra da carne bovina brasileira, como Egito, Rússia e UE, mas é um mercado com grande potencial de crescimento. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (ABIEC), em 2005 Israel foi responsável pela compra de US$43,5 milhões em carne e miúdos bovinos do Brasil. Em 2006, de janeiro a agosto, o total foi de US$56,8 milhões, fruto da reestruturação das exportações (que partiram de outros Estados brasileiros) e da valorização da carne no exterior.
Entretanto Israel mantém o embargo à carne do Paraná, o que não deve durar por muito mais tempo. Na semana passada o Estado foi considerado livre de febre aftosa pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, e o reconhecimento internacional não deve demorar a chegar. (MGT)