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Brasil busca nível 1 para vaca louca

por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 17 de outubro de 2006 -13h08
Boi que come capim e suplementos de origem vegetal não corre risco de contrair encefalopatia espongiforme bovina (EEB), ou mal da vaca louca. Por conta disso, o Brasil pleiteia, junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a classificação de risco 1 para a doença.

Antes a OIE mantinha cinco níveis de risco para a vaca louca. Agora ficou com apenas três. O risco 1 é o mesmo que “negligenciável” ou “praticamente nulo”. A avaliação da OIE se sobrepõe às demais, o que é muito bom para o Brasil, já que no ano passado a União Européia rebaixou a produção brasileira para nível 2 (improvável, mas não descartado o risco).

A EEB acomete seres humanos, e foi a grande responsável pela queda abrupta das exportações norte-americanas de carne bovina a partir de janeiro de 2004. (FTR)