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Paranaguá deve agilizar a exportação de soja geneticamente modificada

por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 18 de setembro de 2006 -12h42
O porto de Paranaguá, através de uma liminar, será obrigado a liberar mais berços para a exportação de soja geneticamente modificada.

O argumento dos operadores do porto é que a restrição imposta aos embarques da soja transgênica, pela administração portuária, estava causando fila de navios à espera do único berço que escoa soja geneticamente modificada.

Atas das reuniões de atracação e os números dos estoques de soja transgênica e convencional no Porto mostram que o volume de soja transgênica exportada por Paranaguá já é praticamente o mesmo do de soja convencional.

A infra-estrutura precária do escoamento da safra agrícola brasileira é uma das razões que aumentam o custo de produção e diminuem a competitividade do Brasil no mercado externo. Só para se ter uma idéia, o preço de operação de cada navio à espera pela atracação no porto de Paranaguá é de até US$50 mil por dia. (FLI).