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Notícia de aftosa deixa o mercado especulado
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 9 de agosto de 2006 -12h49
O secretário de Produção e Turismo e diretor-presidente da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) sugeriu esta manhã que as notícias sobre suspeita de foco de febre aftosa na região do chaco paraguaio podem estar sendo manipuladas por questões mercadológicas.
Em entrevista concedida ontem, 8 de agosto de 2006, à TV Campo Grande, o diretor-presidente relatou que é preciso descobrir “quem está por trás da informação”. A notícia começou a ser veiculada em um momento em que arroba bovina no Estado se recupera e já afeta o mercado.
Desde a confirmação dos focos de febre aftosa no Estado, em outubro de 2005, foram adotadas medidas mais rigorosas de segurança, avaliando a caracterização de propriedades de risco e origem e destino de bovinos. Quatro equipes formadas por técnicos da Iagro e policiais do DOF (Departamento de Operações na Fronteira) estão atuando na região de fronteira com o Paraguai para intensificar a fiscalização da movimentação de gado.
As notícias sobre a possibilidade de aftosa no Mato Grosso do Sul já servem de especulação no mercado do boi gordo. Mesmo sem comprar, frigoríficos sustentam as cotações e algumas vezes, tentam pagar menos. (MGT)
Em entrevista concedida ontem, 8 de agosto de 2006, à TV Campo Grande, o diretor-presidente relatou que é preciso descobrir “quem está por trás da informação”. A notícia começou a ser veiculada em um momento em que arroba bovina no Estado se recupera e já afeta o mercado.
Desde a confirmação dos focos de febre aftosa no Estado, em outubro de 2005, foram adotadas medidas mais rigorosas de segurança, avaliando a caracterização de propriedades de risco e origem e destino de bovinos. Quatro equipes formadas por técnicos da Iagro e policiais do DOF (Departamento de Operações na Fronteira) estão atuando na região de fronteira com o Paraguai para intensificar a fiscalização da movimentação de gado.
As notícias sobre a possibilidade de aftosa no Mato Grosso do Sul já servem de especulação no mercado do boi gordo. Mesmo sem comprar, frigoríficos sustentam as cotações e algumas vezes, tentam pagar menos. (MGT)