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USDA mantém estimativa de inflação nos alimentos
Segunda-feira, 26 de março de 2012 -08h52
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) manteve inalterada sua estimativa para a alta dos preços de alimentos este ano, em um intervalo que varia de 2,5% a 3,5%, de acordo com uma atualização mensal divulgada no dia 23.
No ano passado, a inflação de alimentos ficou em 3,7%. Os preços dos alimentos têm subido 2,8% ao ano, em média, desde 1990, de acordo com o USDA.
A alta recente tem sido puxada pelos preços agrícolas, que vêm subindo há quase dois anos, com o aumento da demanda global e produção aquém das expectativas.
O USDA prevê que o aumento nos preços de carnes, aves e pescados deverá superar a alta dos preços de alimentos em geral, ficando entre 3,5% e 4,5% este ano.
Para a categoria “outros alimentos”, as estimativas de inflação passaram de um intervalo entre 2% e 3% para de 3% a 4%. Essa categoria inclui a maior parte dos itens processados, como sopas, alimentos para bebês e pratos congelados.
A alta nos preços das commodities tende a afetar esses itens por último, por causa de seu prazo de validade mais longo e do período necessário para que eles se transformem de matéria-prima em produtos acabados, disse o USDA.
Fonte: Sou Agro. Pela Redação. 23 de março e 2012.
No ano passado, a inflação de alimentos ficou em 3,7%. Os preços dos alimentos têm subido 2,8% ao ano, em média, desde 1990, de acordo com o USDA.
A alta recente tem sido puxada pelos preços agrícolas, que vêm subindo há quase dois anos, com o aumento da demanda global e produção aquém das expectativas.
O USDA prevê que o aumento nos preços de carnes, aves e pescados deverá superar a alta dos preços de alimentos em geral, ficando entre 3,5% e 4,5% este ano.
Para a categoria “outros alimentos”, as estimativas de inflação passaram de um intervalo entre 2% e 3% para de 3% a 4%. Essa categoria inclui a maior parte dos itens processados, como sopas, alimentos para bebês e pratos congelados.
A alta nos preços das commodities tende a afetar esses itens por último, por causa de seu prazo de validade mais longo e do período necessário para que eles se transformem de matéria-prima em produtos acabados, disse o USDA.
Fonte: Sou Agro. Pela Redação. 23 de março e 2012.