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Exportação de gado vivo gera polêmica
por Fabio Lucheta Isaac
Quarta-feira, 26 de julho de 2006 -12h48
O Líbano tem sido o principal destino das exportações brasileiras de gado em pé, ou gado vivo. Entretanto, o conflito entre Israel e o Hezbollah resultou, além de inúmeras mortes de civis, a destruição de parte do porto do Líbano.
Dessa forma, o último navio curral enviado ao país ficou cerca de 3 dias sem poder descarregar seu conteúdo. O problema é que, neste caso, o conteúdo precisava de água e alimento para permanecer em condições mínimas.
O problema foi resolvido quando o navio foi destinado à Síria. Porém deve-se evitar esse tipo de situação. A Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA – sigla em inglês) enviou uma carta ao ministro da Agricultura do Brasil pedindo que novos embarques de gado em pé sejam suspensos.
O efeito dessa suspensão poderá ser verificado no mercado do boi gordo. No caso do Pará, que tem sido um dos principais exportadores de gado em pé, a impossibilidade de exportar bovinos vivos pode resultar em maior oferta de animais para abate na região. (LMA)
Dessa forma, o último navio curral enviado ao país ficou cerca de 3 dias sem poder descarregar seu conteúdo. O problema é que, neste caso, o conteúdo precisava de água e alimento para permanecer em condições mínimas.
O problema foi resolvido quando o navio foi destinado à Síria. Porém deve-se evitar esse tipo de situação. A Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA – sigla em inglês) enviou uma carta ao ministro da Agricultura do Brasil pedindo que novos embarques de gado em pé sejam suspensos.
O efeito dessa suspensão poderá ser verificado no mercado do boi gordo. No caso do Pará, que tem sido um dos principais exportadores de gado em pé, a impossibilidade de exportar bovinos vivos pode resultar em maior oferta de animais para abate na região. (LMA)