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OMC: uma luz no fim do túnel
por Fabio Lucheta Isaac
Segunda-feira, 17 de julho de 2006 -13h05
O G8 – grupo dos 7 países mais ricos do mundo, mais a Rússia – emitiu comunicado incisivo ontem cobrando, de seus países-membros, a concentração de esforços para a conclusão das negociações em curso na Organização Mundial do Comércio (OMC).
O governo brasileiro ficou feliz com o comunicado, que foi considerado um sinal de que existem boas chances das negociações, até então bastante atravancadas, avançarem.
Em síntese, o que se propõe é a queda de subsídios agrícolas dos países ricos. Em troca, os países em desenvolvimento facilitariam a entrada de bens e serviços dos países desenvolvidos. Até então os Estados Unidos sinalizaram com a possibilidade de um corte de até 54% nos subsídios, enquanto os europeus oferecem uma redução de até 51% nas tarifas de importação.
Países agrícolas, como o Brasil, avaliam que falta clareza nas propostas, principalmente quanto a abrangência das mesmas (produtos beneficiados). Além do mais, buscam um compromisso de corte total dos subsídios agrícolas até 2013. (FTR)
O governo brasileiro ficou feliz com o comunicado, que foi considerado um sinal de que existem boas chances das negociações, até então bastante atravancadas, avançarem.
Em síntese, o que se propõe é a queda de subsídios agrícolas dos países ricos. Em troca, os países em desenvolvimento facilitariam a entrada de bens e serviços dos países desenvolvidos. Até então os Estados Unidos sinalizaram com a possibilidade de um corte de até 54% nos subsídios, enquanto os europeus oferecem uma redução de até 51% nas tarifas de importação.
Países agrícolas, como o Brasil, avaliam que falta clareza nas propostas, principalmente quanto a abrangência das mesmas (produtos beneficiados). Além do mais, buscam um compromisso de corte total dos subsídios agrícolas até 2013. (FTR)