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Nova Zelândia: faturamento do setor de carnes deve crescer 6%
por Fabio Lucheta Isaac
Sexta-feira, 14 de julho de 2006 -12h33
De acordo com previsões do Serviço Econômico de Carne e Lã da Nova Zelândia, o setor de carne bovina e ovina apresentará ganho de 6% no faturamento em 2006.
A Nova Zelândia – aquela ilha no Sudeste da Austrália – exporta 80% ou mais da sua produção. Para efeito de comparação, o Brasil exporta entre 20% e 25% da sua produção de carne bovina e montantes irrisórios de carne ovina.
O Brasil e a Nova Zelândia, ambos grandes produtores de carne, não competem pelos mesmos mercados. Para o Brasil, uma vez que nossos problemas sanitários insistem em dar as caras todo ano, cerca de 60% do mercado internacional está “fechado”.
Esse problema não existe para uma ilhazinha no Sul do Pacífico, onde o isolamento geográfico facilita o controle sanitário e a erradicação de doenças. Dessa forma, a Nova Zelândia atende os mercados que melhor remuneram, como os Estados Unidos, destino de 50% da produção neozelandesa.
Cada vez mais fica visível a necessidade de controles melhores e mais eficientes para as questões sanitárias. O Brasil precisa investir pesado nesse campo, com o risco de perder mais mercados se não fizer isso. (LMA)
A Nova Zelândia – aquela ilha no Sudeste da Austrália – exporta 80% ou mais da sua produção. Para efeito de comparação, o Brasil exporta entre 20% e 25% da sua produção de carne bovina e montantes irrisórios de carne ovina.
O Brasil e a Nova Zelândia, ambos grandes produtores de carne, não competem pelos mesmos mercados. Para o Brasil, uma vez que nossos problemas sanitários insistem em dar as caras todo ano, cerca de 60% do mercado internacional está “fechado”.
Esse problema não existe para uma ilhazinha no Sul do Pacífico, onde o isolamento geográfico facilita o controle sanitário e a erradicação de doenças. Dessa forma, a Nova Zelândia atende os mercados que melhor remuneram, como os Estados Unidos, destino de 50% da produção neozelandesa.
Cada vez mais fica visível a necessidade de controles melhores e mais eficientes para as questões sanitárias. O Brasil precisa investir pesado nesse campo, com o risco de perder mais mercados se não fizer isso. (LMA)