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Mercado pecuário aquecido no Rio Grande do Sul
por Fabio Lucheta Isaac
Terça-feira, 11 de julho de 2006 -13h32
Os pecuaristas gaúchos estão animados. Depois de alguns anos de crise, com preços baixos e a agricultura avançando em áreas de pecuária, os preços retomaram a trajetória de alta.
Os frigoríficos gaúchos, com a oferta escassa de animais terminados, estão pagando até R$2,00 por quilo de carcaça do boi gordo. Além disso, oferecem bonificação de 4,0% no preço, pela fidelidade dos pecuaristas que continuam entregando o gado nesta época. Para os que possuem animal rastreado, existe ainda o pagamento de R$15,00 a mais por cabeça.
A alta do mercado é decorrente do intenso abate de matrizes nos últimos anos; trânsito bloqueado entre os Estado brasileiros, uma vez que Santa Catarina é livre de febre aftosa sem vacinação e não permite o trânsito de animais; e retomada das exportações.
A oferta está tão escassa que existe um movimento para a liberação da entrada de gado do Mato Grosso para abastecer o mercado gaúcho, o que ainda não se realizou. (MGT)
Os frigoríficos gaúchos, com a oferta escassa de animais terminados, estão pagando até R$2,00 por quilo de carcaça do boi gordo. Além disso, oferecem bonificação de 4,0% no preço, pela fidelidade dos pecuaristas que continuam entregando o gado nesta época. Para os que possuem animal rastreado, existe ainda o pagamento de R$15,00 a mais por cabeça.
A alta do mercado é decorrente do intenso abate de matrizes nos últimos anos; trânsito bloqueado entre os Estado brasileiros, uma vez que Santa Catarina é livre de febre aftosa sem vacinação e não permite o trânsito de animais; e retomada das exportações.
A oferta está tão escassa que existe um movimento para a liberação da entrada de gado do Mato Grosso para abastecer o mercado gaúcho, o que ainda não se realizou. (MGT)