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Com sete anos de atraso, Terminal de Grãos do Maranhão deve sair do papel
Quinta-feira, 13 de outubro de 2011 -09h02
Após sucessivos adiamentos, o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), no Porto de Itaqui, deve deixar o papel na próxima terça-feira (18/10), sete anos após o prometido.
Na data, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) abrirá os envelopes das companhias interessadas na licitação para a construção de quatro silos no local, com capacidade estática para 500 mil toneladas. De acordo com Luiz Carlos Fossati, presidente da Emap, cerca de 100 empresas, entre nacionais e internacionais, se interessaram pelo empreendimento.
O investimento na primeira fase soma R$262 milhões, para quatro armazéns com capacidade estática de 125 mil toneladas cada. As empresas vencedoras, uma por lote, poderão explorar o negócio por 25 anos, renováveis por mais 25, e serão responsáveis pela operacionalização do projeto, incluindo o sistema de recepção e expedição da carga.
Se tudo correr dentro do cronograma, esta primeira fase deverá entrar em operação no final de 2013, com capacidade para movimentar cinco milhões de toneladas ao ano. A expectativa é que a terraplenagem seja iniciada já no último trimestre deste ano e as obras comecem no primeiro semestre de 2012. Na segunda fase, a movimentação pode chegar a 10 milhões de toneladas por ano.
O agronegócio responde hoje por 23,5% da movimentação total do Porto de Itaqui.
Fonte: Globo Rural. Por Redação. 11 de outubro de 2011.
Na data, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) abrirá os envelopes das companhias interessadas na licitação para a construção de quatro silos no local, com capacidade estática para 500 mil toneladas. De acordo com Luiz Carlos Fossati, presidente da Emap, cerca de 100 empresas, entre nacionais e internacionais, se interessaram pelo empreendimento.
O investimento na primeira fase soma R$262 milhões, para quatro armazéns com capacidade estática de 125 mil toneladas cada. As empresas vencedoras, uma por lote, poderão explorar o negócio por 25 anos, renováveis por mais 25, e serão responsáveis pela operacionalização do projeto, incluindo o sistema de recepção e expedição da carga.
Se tudo correr dentro do cronograma, esta primeira fase deverá entrar em operação no final de 2013, com capacidade para movimentar cinco milhões de toneladas ao ano. A expectativa é que a terraplenagem seja iniciada já no último trimestre deste ano e as obras comecem no primeiro semestre de 2012. Na segunda fase, a movimentação pode chegar a 10 milhões de toneladas por ano.
O agronegócio responde hoje por 23,5% da movimentação total do Porto de Itaqui.
Fonte: Globo Rural. Por Redação. 11 de outubro de 2011.