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Mesmo com alta no lucro, ações do Pão de Açúcar caem
Quarta-feira, 27 de julho de 2011 -09h12
Para analistas, a alta de 64% no lucro líquido do Pão de Açúcar ficou em linha com as expectativas. Na bolsa, os papéis da companhia (PCAR4) registraram queda de 1,80% nesta terça-feira (26/7).
Após a divulgação do lucro líquido em R$91 milhões, as corretoras reiteraram a recomendação neutra para os papéis do Pão de Açúcar.
Para o analista Rafael Cintra, da Link Investimentos, o bom desempenho mostra que a empresa está conseguindo capturar as sinergias de Casas Bahia e Ponto Frio.
Cintra alerta, contudo, que a companhia ainda enfrenta problemas com as despesas financeiras, que cresceram 9,8% no trimestre.
Embora as corretoras tenham ficado satisfeitas com o resultado do segundo trimestre, na bolsa a situação segue caminho diferente.
No pregão desta terça-feira, os papéis do Pão de Açúcar registraram baixa de 1,80%, cotados em R$65,10.
Diante do resultado do segundo trimestre, a equipe da Itaú Corretora mantém o preço-alvo para a companhia em R$83,50.
As analistas Juliana Rozenbaum e Francine Martins ressalvam que as discussões entre os acionistas controladores podem acabar distraindo a atenção das operações de integração da Casas Bahia.
Fonte: Brasil Econômico. Por Rafael Palmeiras. 26 de julho de 2011.
Após a divulgação do lucro líquido em R$91 milhões, as corretoras reiteraram a recomendação neutra para os papéis do Pão de Açúcar.
Para o analista Rafael Cintra, da Link Investimentos, o bom desempenho mostra que a empresa está conseguindo capturar as sinergias de Casas Bahia e Ponto Frio.
Cintra alerta, contudo, que a companhia ainda enfrenta problemas com as despesas financeiras, que cresceram 9,8% no trimestre.
Embora as corretoras tenham ficado satisfeitas com o resultado do segundo trimestre, na bolsa a situação segue caminho diferente.
No pregão desta terça-feira, os papéis do Pão de Açúcar registraram baixa de 1,80%, cotados em R$65,10.
Diante do resultado do segundo trimestre, a equipe da Itaú Corretora mantém o preço-alvo para a companhia em R$83,50.
As analistas Juliana Rozenbaum e Francine Martins ressalvam que as discussões entre os acionistas controladores podem acabar distraindo a atenção das operações de integração da Casas Bahia.
Fonte: Brasil Econômico. Por Rafael Palmeiras. 26 de julho de 2011.