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Após parecer do Cade, Brasil Foods cai mais de 5% na bolsa
Quarta-feira, 11 de maio de 2011 -09h08
Na contramão do desempenho do Ibovespa, os papéis ordinários da Brasil Foods (BRFS3) registravam queda superior a 5% nesta terça-feira (10/5), após parecer do Cade.
A Procuradoria Federal Especializada sugeriu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que o processo de fusão de Sadia e Perdigão seja aprovado condicionado a restrições.
Em comunicado, a Brasil Foods (BRF) - empresa resultante da transação - explica que é exigido que um terceiro agente econômico possa contrastar o poder de mercado gerado para a BRF ou possibilite-se repartir com os consumidores as eficiências decorrentes da operação.
Nos termos do parecer, "a hipótese de reprovação somente se daria se não for encontrada uma alternativa que atenda as premissas indicadas".
Essa possibilidade, segundo a BRF, não é considerada ou cogitada, uma vez que "durante todo o processo esteve, e está, aberta a uma solução negociada".
A companhia destaca que o parecer não tem conteúdo decisório ou vinculante e trata-se apenas de mais um documento de auxilio ao julgamento da operação.
A BRF reafirma a sua convicção de que existem argumentos técnicos capazes de demonstrar ao Cade que a operação é pró-concorrencial e reforça a presença e a competitividade do Brasil no exterior.
Fonte: Brasil Econômico. Por Micheli Rueda. 10 de maio de 2011.
A Procuradoria Federal Especializada sugeriu ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que o processo de fusão de Sadia e Perdigão seja aprovado condicionado a restrições.
Em comunicado, a Brasil Foods (BRF) - empresa resultante da transação - explica que é exigido que um terceiro agente econômico possa contrastar o poder de mercado gerado para a BRF ou possibilite-se repartir com os consumidores as eficiências decorrentes da operação.
Nos termos do parecer, "a hipótese de reprovação somente se daria se não for encontrada uma alternativa que atenda as premissas indicadas".
Essa possibilidade, segundo a BRF, não é considerada ou cogitada, uma vez que "durante todo o processo esteve, e está, aberta a uma solução negociada".
A companhia destaca que o parecer não tem conteúdo decisório ou vinculante e trata-se apenas de mais um documento de auxilio ao julgamento da operação.
A BRF reafirma a sua convicção de que existem argumentos técnicos capazes de demonstrar ao Cade que a operação é pró-concorrencial e reforça a presença e a competitividade do Brasil no exterior.
Fonte: Brasil Econômico. Por Micheli Rueda. 10 de maio de 2011.