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Marfrig fecha planta no interior de SP
Terça-feira, 22 de fevereiro de 2011 -09h52
A Seara Alimentos, controlada pela Marfrig, informou na sexta-feira que vai fechar, a partir do dia 4 de março, a unidade industrial de São José do Rio Preto (SP), onde produzia industrializados, como mortadelas, salsichas e lingüiças. A produção será transferida para a unidade de Jaguariúna, também no interior paulista.
Segundo a empresa, a transferência faz parte do processo de reorganização da cadeia produtiva da Seara no Estado de São Paulo, que prevê “a otimização das operações” a partir de Jaguariúna. No dia 4, segundo a empresa, será concluída a transferência integral para Jaguariúna da produção de 2,2 mil toneladas/mês de alimentos industrializados.
A unidade fazia parte do grupo de ativos da DaGranja, que foi adquirida em 2008 pela Marfrig. A planta foi inaugurada em 1947 como um abatedouro de bovinos e apresentava “sinais de obsolescência estrutural generalizada” já em 2008, segundo a Marfrig.
Com a desativação de São José do Rio Preto, 398 empregados serão demitidos. De acordo com a empresa, oito a dez funcionários, gerentes e supervisores, foram realocados para outras unidades. A empresa informou ainda que os ativos remanescentes, incluindo o terreno, serão colocados à venda.
Fonte: Valor Econômico. 21 de fevereiro de 2011.
Segundo a empresa, a transferência faz parte do processo de reorganização da cadeia produtiva da Seara no Estado de São Paulo, que prevê “a otimização das operações” a partir de Jaguariúna. No dia 4, segundo a empresa, será concluída a transferência integral para Jaguariúna da produção de 2,2 mil toneladas/mês de alimentos industrializados.
A unidade fazia parte do grupo de ativos da DaGranja, que foi adquirida em 2008 pela Marfrig. A planta foi inaugurada em 1947 como um abatedouro de bovinos e apresentava “sinais de obsolescência estrutural generalizada” já em 2008, segundo a Marfrig.
Com a desativação de São José do Rio Preto, 398 empregados serão demitidos. De acordo com a empresa, oito a dez funcionários, gerentes e supervisores, foram realocados para outras unidades. A empresa informou ainda que os ativos remanescentes, incluindo o terreno, serão colocados à venda.
Fonte: Valor Econômico. 21 de fevereiro de 2011.