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Importação de leite e lácteos oriundos da Argentina e do Chile aumenta em 2011
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 28 de julho de 2011 -17h06
De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o déficit da balança comercial brasileira até junho está em US$274,1 milhões, ultrapassando em 40,3% o acumulado em todo 2010.
Em junho, o Brasil importou US$45,0 milhões em produtos lácteos, 8,6% menos que em maio.
Todas as categorias de produtos lácteos importados tiveram queda, com exceção dos queijos, cujo consumo é maior nesta época do ano.
A receita com as exportações somou US$7,1 milhões, 32,5% menos que em maio.
ARGENTINA E CHILE
A Argentina e o Chile vêm ampliando o mercado para a exportação de lácteos.
Os dois países possuem especial interesse na China, no entanto, o Brasil tem sido o destino de muitos produtos argentinos e chilenos.
Observe a figura 1. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ao longo de 2011 o Brasil importou mais leite e lácteos argentinos que em todo o ano passado.
Em relação ao Chile, no primeiro trimestre do ano as importações brasileiras não foram significantes. Já no segundo trimestre o país representou 6,9% das importações brasileiras.
No acumulado até junho/11, 49,9% do total de derivados do leite importados pelo Brasil foi proveniente da Argentina e 3,5% do Chile.
O Chile está longe do volume de leite produzido na Argentina, entretanto, é um país que vem crescendo e ganhando mercado.
LEITE EM PÓ NA OCEANIA E EUROPA
Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a tonelada do leite em pó integral está cotada em US$4,3 mil na Europa e US$3,8 mil na Oceania (preços médios).
Em relação há trinta dias houve queda de 2,3% nos preços na Europa e 3,5% na Oceania.
Em junho, o Brasil importou US$45,0 milhões em produtos lácteos, 8,6% menos que em maio.
Todas as categorias de produtos lácteos importados tiveram queda, com exceção dos queijos, cujo consumo é maior nesta época do ano.
A receita com as exportações somou US$7,1 milhões, 32,5% menos que em maio.
ARGENTINA E CHILE
A Argentina e o Chile vêm ampliando o mercado para a exportação de lácteos.
Os dois países possuem especial interesse na China, no entanto, o Brasil tem sido o destino de muitos produtos argentinos e chilenos.
Observe a figura 1. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ao longo de 2011 o Brasil importou mais leite e lácteos argentinos que em todo o ano passado.
Em relação ao Chile, no primeiro trimestre do ano as importações brasileiras não foram significantes. Já no segundo trimestre o país representou 6,9% das importações brasileiras.
No acumulado até junho/11, 49,9% do total de derivados do leite importados pelo Brasil foi proveniente da Argentina e 3,5% do Chile.
O Chile está longe do volume de leite produzido na Argentina, entretanto, é um país que vem crescendo e ganhando mercado.
LEITE EM PÓ NA OCEANIA E EUROPA
Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a tonelada do leite em pó integral está cotada em US$4,3 mil na Europa e US$3,8 mil na Oceania (preços médios).
Em relação há trinta dias houve queda de 2,3% nos preços na Europa e 3,5% na Oceania.