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Frio e geadas deram sustentação ao mercado em julho
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 28 de julho de 2011 -17h08
O frio e as geadas no final de junho e primeira semana de julho refletiram em menor produção de leite no Centro-Sul do país, aumentando a concorrência entre os laticínios.
No atacado e no varejo, os preços dos produtos lácteos subiram em julho.
Estes dois fatores deram sustentação ao mercado do leite.
SUDESTE
Em Minas Gerais, o preço do leite subiu 1,0% no pagamento de julho, referente à produção de junho. O produtor mineiro recebeu, em média, R$0,861 por litro.
Nas regiões de Belo Horizonte e Governador Valadares os valores máximos chegaram a R$1,01 por litro.
Em 52% das empresas pesquisadas no estado o volume captado em junho e julho (parcial) diminuiu.
Em São Paulo, a alta foi de 2,0% frente ao pagamento anterior.
O preço médio do estado, de R$0,892/litro, é o mais alto no país e aproximadamente 9,0% acima da média nacional (figura1).
No mercado spot os negócios ocorreram entre R$0,98 e R$1,10 por litro. Considerando a média do estado, o preço subiu 0,5% em julho.
A oferta é pequena no mercado spot.
Para o próximo pagamento, a expectativa é de mercado firme. Reajustes no preço do leite ao produtor não estão descartados.
NORDESTE
A produção de leite caiu em 48% dos laticínios pesquisados no Nordeste e em 31% o volume ficou estável.
Na Bahia, o leite subiu 3,8% em julho e o produtor recebeu, em média, R$0,771/litro. O preço atual é 13,3% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado.
As festas tradicionais nos meses de junho e julho colaboraram para maior demanda por leite e derivados na região.
GOIÁS E SUL
Em Goiás o preço do leite subiu 2,8% em relação ao pagamento anterior. A alta acumulada no ano é de 16,6%.
No Sul do país, a produção que vinha aumentando sentiu os efeitos do frio e das geadas. Em 60% das empresas pesquisadas a captação ficou igual ou diminuiu ligeiramente na primeira quinzena de julho.
Apesar disto, a pressão de baixa que os produtos importados exercem no mercado é grande.
No Rio Grande do Sul e no Paraná, o preço do leite ao produtor recuou, respectivamente, 1,9% e 1,1% em relação ao pagamento passado.
No atacado e no varejo, os preços dos produtos lácteos subiram em julho.
Estes dois fatores deram sustentação ao mercado do leite.
SUDESTE
Em Minas Gerais, o preço do leite subiu 1,0% no pagamento de julho, referente à produção de junho. O produtor mineiro recebeu, em média, R$0,861 por litro.
Nas regiões de Belo Horizonte e Governador Valadares os valores máximos chegaram a R$1,01 por litro.
Em 52% das empresas pesquisadas no estado o volume captado em junho e julho (parcial) diminuiu.
Em São Paulo, a alta foi de 2,0% frente ao pagamento anterior.
O preço médio do estado, de R$0,892/litro, é o mais alto no país e aproximadamente 9,0% acima da média nacional (figura1).
No mercado spot os negócios ocorreram entre R$0,98 e R$1,10 por litro. Considerando a média do estado, o preço subiu 0,5% em julho.
A oferta é pequena no mercado spot.
Para o próximo pagamento, a expectativa é de mercado firme. Reajustes no preço do leite ao produtor não estão descartados.
NORDESTE
A produção de leite caiu em 48% dos laticínios pesquisados no Nordeste e em 31% o volume ficou estável.
Na Bahia, o leite subiu 3,8% em julho e o produtor recebeu, em média, R$0,771/litro. O preço atual é 13,3% maior que o verificado no mesmo mês do ano passado.
As festas tradicionais nos meses de junho e julho colaboraram para maior demanda por leite e derivados na região.
GOIÁS E SUL
Em Goiás o preço do leite subiu 2,8% em relação ao pagamento anterior. A alta acumulada no ano é de 16,6%.
No Sul do país, a produção que vinha aumentando sentiu os efeitos do frio e das geadas. Em 60% das empresas pesquisadas a captação ficou igual ou diminuiu ligeiramente na primeira quinzena de julho.
Apesar disto, a pressão de baixa que os produtos importados exercem no mercado é grande.
No Rio Grande do Sul e no Paraná, o preço do leite ao produtor recuou, respectivamente, 1,9% e 1,1% em relação ao pagamento passado.