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Menor oferta deu sustentação ao mercado do leite
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 30 de setembro de 2010 -16h54
O preço do leite ao produtor, que vinha em queda há três meses, ganhou sustentação no pagamento de setembro, que remunera o leite entregue em agosto. A falta de chuva e os custos da alimentação em alta contribuíram para uma menor oferta de leite.
SUDESTE
Em Minas Gerais, o produtor recebeu, em média, R$0,724/litro no pagamento de setembro, referente ao leite entregue em agosto.
Este valor é apenas 0,2% menor que o anterior e 6% abaixo do verificado no mesmo mês de 2009.
Em 46% dos laticínios pesquisados a captação de agosto ficou estável, e em 25% o volume de leite foi menor. Nesses, o volume captado foi de 5% a 10% inferior em relação à captação de julho.
Em São Paulo, a queda foi ainda menos significativa, 0,1%. O preço pago ao produtor paulista foi o maior no país, 8% acima da média nacional.
Para o leite de melhor qualidade, o preço médio no estado ficou em R$0,80/litro.
No mercado spot (leite comercializado entre as indústrias) a menor oferta e a maior movimentação repercutiram em estabilidade dos preços que vinham em queda. Em setembro, os negócios ocorreram, em média, em R$0,73/litro. O preço mínimo passou de R$0,65 para R$0,70/litro.
Para o próximo pagamento a tendência é de manutenção nos preços ao produtor. Apesar das chuvas na última semana de setembro, será necessário um tempo para recuperação das pastagens.
SUL
Na região Sul, onde a produção deveria estar aumentando nesse período, foi verificada estabilidade no volume captado pelos laticínios, inclusive com redução em algumas empresas.
No Paraná e no Rio Grande do Sul o leite ao produtor subiu, respectivamente, 0,2% e 0,9% no pagamento de setembro. Em Santa Catarina, no entanto, o preço médio caiu 1,4%.
A expectativa, em curto prazo, é de estabilidade de preços.
NORTE
Em Rondônia e no Pará, o preço do leite teve leve reajuste. Em média, o produtor recebeu R$0,02 a mais por litro.
Em algumas regiões não chove há mais de três meses, comprometendo a alimentação do rebanho.
O volume de leite foi menor em praticamente todos os laticínios pesquisados na região.
SUDESTE
Em Minas Gerais, o produtor recebeu, em média, R$0,724/litro no pagamento de setembro, referente ao leite entregue em agosto.
Este valor é apenas 0,2% menor que o anterior e 6% abaixo do verificado no mesmo mês de 2009.
Em 46% dos laticínios pesquisados a captação de agosto ficou estável, e em 25% o volume de leite foi menor. Nesses, o volume captado foi de 5% a 10% inferior em relação à captação de julho.
Em São Paulo, a queda foi ainda menos significativa, 0,1%. O preço pago ao produtor paulista foi o maior no país, 8% acima da média nacional.
Para o leite de melhor qualidade, o preço médio no estado ficou em R$0,80/litro.
No mercado spot (leite comercializado entre as indústrias) a menor oferta e a maior movimentação repercutiram em estabilidade dos preços que vinham em queda. Em setembro, os negócios ocorreram, em média, em R$0,73/litro. O preço mínimo passou de R$0,65 para R$0,70/litro.
Para o próximo pagamento a tendência é de manutenção nos preços ao produtor. Apesar das chuvas na última semana de setembro, será necessário um tempo para recuperação das pastagens.
SUL
Na região Sul, onde a produção deveria estar aumentando nesse período, foi verificada estabilidade no volume captado pelos laticínios, inclusive com redução em algumas empresas.
No Paraná e no Rio Grande do Sul o leite ao produtor subiu, respectivamente, 0,2% e 0,9% no pagamento de setembro. Em Santa Catarina, no entanto, o preço médio caiu 1,4%.
A expectativa, em curto prazo, é de estabilidade de preços.
NORTE
Em Rondônia e no Pará, o preço do leite teve leve reajuste. Em média, o produtor recebeu R$0,02 a mais por litro.
Em algumas regiões não chove há mais de três meses, comprometendo a alimentação do rebanho.
O volume de leite foi menor em praticamente todos os laticínios pesquisados na região.