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Mercado do leite dá sinais de estabilidade
por Rafael Ribeiro
Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 -14h53
O ritmo de queda do preço do leite ao produtor diminuiu no pagamento de dezembro. Para janeiro a expectativa é de preços estáveis.
SUDESTE
No Sudeste, com exceção do Espírito Santo, o preço do leite caiu entre 2% e 3,5%.
Em Minas Gerais, principal bacia leiteira do país, o produtor recebeu, em média, R$0,640/litro.
Apesar das quedas, os atuais valores estão 7% acima do verificado no mesmo período de 2008.
Para o pagamento de janeiro, a expectativa é de estabilidade.
O leite “spot” (comercializado entre as indústrias) subiu. Os negócios ocorreram, em média, em R$0,58/litro no estado.
Em São Paulo, a queda do preço ao produtor soma 17% desde agosto. Queda semelhante à verificada na safra passada.
A diferença entre os preços mínimos (R$0,54/litro) e máximo (R$0,75/litro) foi de 38%. Bom motivo para o pecuarista investir na atividade, principalmente, em termos de qualidade do leite.
A captação de leite em novembro ficou estável em quase metade dos laticínios paulistas consultadas (46%).
SUL
No Paraná e Santa Catarina, o preço do leite caiu 4,5% em relação ao mês anterior.
A pressão do lado da oferta ainda é grande nesses estados. É importante citar também a pressão exercida pelo leite importado, principalmente da Argentina e do Uruguai, a preços menores (leia mais na página 11).
No Rio Grande do Sul, a situação está um pouco diferente.
As chuvas e tempestades prejudicaram a produção em certas regiões. Com isso, a captação diminuiu em muitos laticínios.
Em função disto, o preço do leite ao produtor teve um ligeiro aumento de 0,5%.
CENTRO-OESTE E NORDESTE
Em Goiás, o mercado dá sinais de que os preços caminham para estabilidade. A queda não chegou a 1,5%. Por outro lado, no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul as cotações despencaram.
No Nordeste, os recuos no pagamento de dezembro também foram menores. Entre R$0,01/litro e R$0,02/litro.
No Ceará, inclusive, o produtor recebeu, em média, 4% mais.
Dessa forma, o preço do leite no estado retornou aos patamares de outubro, R$0,635/litro.
SUDESTE
No Sudeste, com exceção do Espírito Santo, o preço do leite caiu entre 2% e 3,5%.
Em Minas Gerais, principal bacia leiteira do país, o produtor recebeu, em média, R$0,640/litro.
Apesar das quedas, os atuais valores estão 7% acima do verificado no mesmo período de 2008.
Para o pagamento de janeiro, a expectativa é de estabilidade.
O leite “spot” (comercializado entre as indústrias) subiu. Os negócios ocorreram, em média, em R$0,58/litro no estado.
Em São Paulo, a queda do preço ao produtor soma 17% desde agosto. Queda semelhante à verificada na safra passada.
A diferença entre os preços mínimos (R$0,54/litro) e máximo (R$0,75/litro) foi de 38%. Bom motivo para o pecuarista investir na atividade, principalmente, em termos de qualidade do leite.
A captação de leite em novembro ficou estável em quase metade dos laticínios paulistas consultadas (46%).
SUL
No Paraná e Santa Catarina, o preço do leite caiu 4,5% em relação ao mês anterior.
A pressão do lado da oferta ainda é grande nesses estados. É importante citar também a pressão exercida pelo leite importado, principalmente da Argentina e do Uruguai, a preços menores (leia mais na página 11).
No Rio Grande do Sul, a situação está um pouco diferente.
As chuvas e tempestades prejudicaram a produção em certas regiões. Com isso, a captação diminuiu em muitos laticínios.
Em função disto, o preço do leite ao produtor teve um ligeiro aumento de 0,5%.
CENTRO-OESTE E NORDESTE
Em Goiás, o mercado dá sinais de que os preços caminham para estabilidade. A queda não chegou a 1,5%. Por outro lado, no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul as cotações despencaram.
No Nordeste, os recuos no pagamento de dezembro também foram menores. Entre R$0,01/litro e R$0,02/litro.
No Ceará, inclusive, o produtor recebeu, em média, 4% mais.
Dessa forma, o preço do leite no estado retornou aos patamares de outubro, R$0,635/litro.