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Mercado de derivados calmo
por Hyberville Neto
Quinta-feira, 29 de março de 2012 -15h44
Não houve alterações no mercado do couro verde na última semana. O produto de primeira linha tem sido negociado por R$1,40/kg no Brasil Central.
Este é o preço de referência, mas existem negócios menos frequentes de R$1,30/kg a R$1,50/kg.
O preço está estável desde o final de 2011.
Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 12,5%, em valores nominais.
O patamar mais valorizado do dólar colabora com a margem dos curtumes exportadores, mas a demanda, tanto externa como interna, está calma.
Do lado da oferta, a boa quantidade de abates, devido à oferta de animais terminados, colabora com o cenário de estabilidade.
SEBO
O mercado do sebo está estável desde meados de março.
O produto está sendo negociado por R$1,75/kg, sem o imposto.
Em relação ao valor de 30 dias atrás, o recuo foi de 2,8%.
Na comparação com os valores do início do ano, o valor atual é 2,9% maior.
Comparando com o mesmo período do ano passado, a cotação vigente é 7,9% menor, em valores nominais.
Para os próximos meses a expectativa é de que a oferta se mantenha em um bom patamar, devido à saída dos animais de pasto, com a piora das pastagens de maneira mais generalizada.
Recuos não estão descartados para o curto prazo.
Este é o preço de referência, mas existem negócios menos frequentes de R$1,30/kg a R$1,50/kg.
O preço está estável desde o final de 2011.
Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi de 12,5%, em valores nominais.
O patamar mais valorizado do dólar colabora com a margem dos curtumes exportadores, mas a demanda, tanto externa como interna, está calma.
Do lado da oferta, a boa quantidade de abates, devido à oferta de animais terminados, colabora com o cenário de estabilidade.
SEBO
O mercado do sebo está estável desde meados de março.
O produto está sendo negociado por R$1,75/kg, sem o imposto.
Em relação ao valor de 30 dias atrás, o recuo foi de 2,8%.
Na comparação com os valores do início do ano, o valor atual é 2,9% maior.
Comparando com o mesmo período do ano passado, a cotação vigente é 7,9% menor, em valores nominais.
Para os próximos meses a expectativa é de que a oferta se mantenha em um bom patamar, devido à saída dos animais de pasto, com a piora das pastagens de maneira mais generalizada.
Recuos não estão descartados para o curto prazo.