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Mercado do sebo em alta e couro estável
por Hyberville Neto
Sexta-feira, 22 de outubro de 2010 -08h40
Nenhuma alteração no preço do couro verde.
As especulações que rondavam o mercado, a respeito de uma possível queda de preços devido ao desempenho fraco das exportações em setembro, não se confirmaram.
O nível reduzido dos abates impede o recuo nos preços ao manter a oferta de peles curta.
O couro verde de primeira linha no Brasil Central está cotado em R$1,35/kg.
SEBO
A pouca oferta de sebo mantém o mercado firme.
Houve reajuste e o produto está cotado em R$1,54/kg no Brasil Central. É o mesmo valor do início do ano.
O sebo acumula alta de 28,3% desde o vale de preços, em junho.
Nos últimos 30 dias o aumento foi de 18,5%.
A indústria frigorífica, trabalhando com oferta mínima de bois gordos e abates reduzidos, diminui a produção de sebo, o que colabora com a valorização.
Outro fator é a melhora na demanda do setor de higiene pessoal e limpeza. Esta indústria possui uma sazonalidade definida, com maior demanda nos meses mais quentes do ano.
Na produção de biodiesel, a procura por sebo aumentou com as altas do preço da soja, que subiu 15,4% desde o meio do ano.
Com oferta em baixa e demanda aquecida, o cenário é de mercado firme.
Existe ainda o aumento da demanda com as empresas buscando fazer estoques, o que pressiona ainda mais as cotações.
As especulações que rondavam o mercado, a respeito de uma possível queda de preços devido ao desempenho fraco das exportações em setembro, não se confirmaram.
O nível reduzido dos abates impede o recuo nos preços ao manter a oferta de peles curta.
O couro verde de primeira linha no Brasil Central está cotado em R$1,35/kg.
SEBO
A pouca oferta de sebo mantém o mercado firme.
Houve reajuste e o produto está cotado em R$1,54/kg no Brasil Central. É o mesmo valor do início do ano.
O sebo acumula alta de 28,3% desde o vale de preços, em junho.
Nos últimos 30 dias o aumento foi de 18,5%.
A indústria frigorífica, trabalhando com oferta mínima de bois gordos e abates reduzidos, diminui a produção de sebo, o que colabora com a valorização.
Outro fator é a melhora na demanda do setor de higiene pessoal e limpeza. Esta indústria possui uma sazonalidade definida, com maior demanda nos meses mais quentes do ano.
Na produção de biodiesel, a procura por sebo aumentou com as altas do preço da soja, que subiu 15,4% desde o meio do ano.
Com oferta em baixa e demanda aquecida, o cenário é de mercado firme.
Existe ainda o aumento da demanda com as empresas buscando fazer estoques, o que pressiona ainda mais as cotações.