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Relações de troca mais vantajosas em algumas praças
por Maria Gabriela Tonini
Sexta-feira, 6 de novembro de 2009 -10h37
A temporada da desmama deve demorar um ou dois meses para começar, mas a relação de troca (bezerros por boi gordo) começa aos poucos a melhorar.
Por mais que os preços do boi gordo tenham caído, a reposição também está cedendo.
Analisando as praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, as relações de troca entre boi gordo e bezerros recém-desmamados anelorados estão melhores em quatro dos quatorze estados consultados (Bahia, Mato Grosso, Paraná e Pará). Em São Paulo e Santa Catarina as relações de troca estão muito semelhantes às do ano passado.
No Tocantins e no Mato Grosso do Sul a troca piorou 4% em relação a 2008. Em Goiás, Minas Gerais e Rondônia o poder de compra do pecuarista ainda está 7,5% menor que em novembro do ano passado.
Com a chegada do período de desmame, a oferta de bezerros deve aumentar e, como o mercado não está comprador, a expectativa é que os preços caiam.
Hoje as melhores relações de troca estão na Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mas os negócios estão lentos.
Na primeira praça, em função do clima seco e falta de pastagens. Nas outras por conta da semeadura das culturas anuais que exige a liberação de áreas.
Por mais que os preços do boi gordo tenham caído, a reposição também está cedendo.
Analisando as praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, as relações de troca entre boi gordo e bezerros recém-desmamados anelorados estão melhores em quatro dos quatorze estados consultados (Bahia, Mato Grosso, Paraná e Pará). Em São Paulo e Santa Catarina as relações de troca estão muito semelhantes às do ano passado.
No Tocantins e no Mato Grosso do Sul a troca piorou 4% em relação a 2008. Em Goiás, Minas Gerais e Rondônia o poder de compra do pecuarista ainda está 7,5% menor que em novembro do ano passado.
Com a chegada do período de desmame, a oferta de bezerros deve aumentar e, como o mercado não está comprador, a expectativa é que os preços caiam.
Hoje as melhores relações de troca estão na Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mas os negócios estão lentos.
Na primeira praça, em função do clima seco e falta de pastagens. Nas outras por conta da semeadura das culturas anuais que exige a liberação de áreas.