Os negócios com gado de reposição estão parados em Minas Gerais, principalmente na região do Triângulo Mineiro. A “paradeira” ocorre mais por conta de desentendimento de valores de negociação dos animais do que pela falta do produto, como acontecia no ano passado.
O poder de compra do pecuarista (venda do boi gordo para aquisição das categorias de reposição) melhorou nos últimos três meses, em função da ligeira queda do preço do gado magro. Mas a troca ainda está muito próxima da média dos últimos treze meses, considerada não atrativa pelos invernistas.
Existe a possibilidade de recuo dos preços da reposição em decorrência do aumento da oferta. Mas os pastos em boa qualidade podem dificultar essa queda, uma vez que não há pressa para a venda.