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Segunda semana seguida de preços em queda no mercado atacadista de carne bovina sem osso
por Alex Santos Lopes da Silva
Sexta-feira, 9 de dezembro de 2011 -11h04
O consumo não evoluiu como esperado para o período e a desvalorização média, considerando todos os cortes, foi de 1%.
Geralmente, nesta época do ano, com o acréscimo na renda da população, as vendas de carne bovina crescem e elevam os preços dos cortes.
Porém, o comportamento ficou abaixo das expectativas das indústrias.
Considerando somente os cortes de dianteiro, a queda chega a 4,5%. Já a carne de traseiro se manteve praticamente estável. Este tipo de produto é o mais demandado no final do ano.
A redução nas cotações da arroba permite que os frigoríficos diminuam os preços dos cortes, sem que suas margens de comercialização sejam pressionadas.
No varejo, os preços subiram.
Em São Paulo houve a valorização mais expressiva, 2,3%, em média.
No Paraná e em Minas Gerais alta de 0,5%. No Rio de Janeiro 1%.
Geralmente, nesta época do ano, com o acréscimo na renda da população, as vendas de carne bovina crescem e elevam os preços dos cortes.
Porém, o comportamento ficou abaixo das expectativas das indústrias.
Considerando somente os cortes de dianteiro, a queda chega a 4,5%. Já a carne de traseiro se manteve praticamente estável. Este tipo de produto é o mais demandado no final do ano.
A redução nas cotações da arroba permite que os frigoríficos diminuam os preços dos cortes, sem que suas margens de comercialização sejam pressionadas.
No varejo, os preços subiram.
Em São Paulo houve a valorização mais expressiva, 2,3%, em média.
No Paraná e em Minas Gerais alta de 0,5%. No Rio de Janeiro 1%.