Mercado pressionado para cima.
Os primeiros animais de confinamento começam a chegar ao mercado, mas a oferta é curta.
Em São Paulo aumentam os negócios a R$96,00/@, à vista, livre de funrural, assim como os pagamentos a R$98,00/@, a prazo, também livre do imposto.
A especulação é grande. As escalas no estado atendem três dias, em média.
Embora a venda de carne já comece a dar os primeiros sinais de enfraquecimento, à medida que avança o mês, a pouca disponibilidade de animais terminados mantém o mercado do boi gordo firme.
No Mato Grosso do Sul, em Três Lagoas, a referência a prazo teve alta de R$1,00/@. Nas demais praças do estado os preços estão pressionados para cima.
Em Goiânia–GO, a dificuldade na compra, as escalas curtas e a pressão de compra dos frigoríficos de São Paulo forçaram alta de R$1,00 na arroba do boi gordo.
A oferta reduzida fez os preços subirem também no Paraná, em Rondônia, no Sudeste do Mato Grosso e no Oeste do Rio Grande do Sul. Nessa última existem ainda negócios ocorrendo por R$3,30/kg.
No mercado atacadista de carne bovina os preços estão estáveis.