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Pequena oferta deixa preços firmes
por Equipe Scot Consultoria
Quarta-feira, 10 de março de 2010 -12h50
A pequena oferta tem deixado os preços bastante firmes há um bom tempo. E em plena safra.
Em São Paulo a situação não é diferente. A oferta continua bastante escassa, ou seja, não há abundância de animais terminados no Estado nem nas praças vizinhas. O alto preço dos animais não tem encorajado o pecuarista a repor. Sendo assim, os preços reagiram e hoje o boi pode ser negociado entre R$77,00 e R$79,00/@, a prazo, livre do imposto. Com isso, as escalas se estenderam ligeiramente e atendem 4 dias, em média. Mesmo assim, ainda se encontram em patamares mais baixos se comparadas ao mesmo período do ano passado.
Em Goiás é que as escalas estão mais curtas: atendem 2 a 3 dias, em média. Em Goiânia, os frigoríficos também tiveram que aumentar o preço oferecido pela arroba para poderem trabalhar com maior tranqüilidade. Mesmo assim, há plantas que pulam dias de abate para contornar o efeito da baixa oferta e diminuir a pressão sobre os preços.
Em Marabá e Paragominas, no Pará, o mercado reagiu. Além da dificuldade enfrentada após a exigência do Cadastro Ambiental Rural (CAR), a baixa oferta deixa os preços firmes. Houve alta de 1,4% para as duas praças.
No mercado atacadista de São Paulo os preços permanecem estáveis.
Em São Paulo a situação não é diferente. A oferta continua bastante escassa, ou seja, não há abundância de animais terminados no Estado nem nas praças vizinhas. O alto preço dos animais não tem encorajado o pecuarista a repor. Sendo assim, os preços reagiram e hoje o boi pode ser negociado entre R$77,00 e R$79,00/@, a prazo, livre do imposto. Com isso, as escalas se estenderam ligeiramente e atendem 4 dias, em média. Mesmo assim, ainda se encontram em patamares mais baixos se comparadas ao mesmo período do ano passado.
Em Goiás é que as escalas estão mais curtas: atendem 2 a 3 dias, em média. Em Goiânia, os frigoríficos também tiveram que aumentar o preço oferecido pela arroba para poderem trabalhar com maior tranqüilidade. Mesmo assim, há plantas que pulam dias de abate para contornar o efeito da baixa oferta e diminuir a pressão sobre os preços.
Em Marabá e Paragominas, no Pará, o mercado reagiu. Além da dificuldade enfrentada após a exigência do Cadastro Ambiental Rural (CAR), a baixa oferta deixa os preços firmes. Houve alta de 1,4% para as duas praças.
No mercado atacadista de São Paulo os preços permanecem estáveis.