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Preços do boi gordo de R$74,00 a R$77,00/@, a prazo, livre do imposto em São Paulo
por Equipe Scot Consultoria
Quinta-feira, 3 de setembro de 2009 -12h22
O mercado segue a mesma toada.
Em São Paulo aumentou o volume de negócios com o boi gordo em R$75,00/@, a prazo, livre do funrural. Mas a maioria dos negócios é fechada por R$76,00/@, nas mesmas condições, às vezes até R$1,00/@ a mais. No entanto, a pressão para recuo das cotações está grande e existem negócios em valores mais baixos. Resumindo, existem ordens de compra de R$74,00/@ a R$77,00/@, a prazo, livre do imposto no Estado.
A pressão em São Paulo acaba sendo transferida para outras regiões, mesmo que a oferta esteja apenas razoável. É o que ocorre no Mato Grosso do Sul, onde os negócios são fechados por R$72,00/@, a prazo, para descontar o funrural, com pressão para recuo por parte dos frigoríficos paulistas e do próprio estado. Parece que o pecuarista sul mato-grossense está conseguindo resistir mais aos recuos na comparação com São Paulo, em função da existência de um pouco de pasto no estado.
Situação semelhante ocorre no TO, PA e MT. Apoiados no comportamento de São Paulo, os frigoríficos tentam recuar, mas não conseguem resultados em função da oferta pequena e resistência dos produtores.
No mercado atacadista de São Paulo foram registrados recuos para algumas peças. O preço do dianteiro (avulso e casado) caiu R$0,20/kg dada a fraca demanda.
Em São Paulo aumentou o volume de negócios com o boi gordo em R$75,00/@, a prazo, livre do funrural. Mas a maioria dos negócios é fechada por R$76,00/@, nas mesmas condições, às vezes até R$1,00/@ a mais. No entanto, a pressão para recuo das cotações está grande e existem negócios em valores mais baixos. Resumindo, existem ordens de compra de R$74,00/@ a R$77,00/@, a prazo, livre do imposto no Estado.
A pressão em São Paulo acaba sendo transferida para outras regiões, mesmo que a oferta esteja apenas razoável. É o que ocorre no Mato Grosso do Sul, onde os negócios são fechados por R$72,00/@, a prazo, para descontar o funrural, com pressão para recuo por parte dos frigoríficos paulistas e do próprio estado. Parece que o pecuarista sul mato-grossense está conseguindo resistir mais aos recuos na comparação com São Paulo, em função da existência de um pouco de pasto no estado.
Situação semelhante ocorre no TO, PA e MT. Apoiados no comportamento de São Paulo, os frigoríficos tentam recuar, mas não conseguem resultados em função da oferta pequena e resistência dos produtores.
No mercado atacadista de São Paulo foram registrados recuos para algumas peças. O preço do dianteiro (avulso e casado) caiu R$0,20/kg dada a fraca demanda.