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Atacado e varejo
por Alex Santos Lopes da Silva
Sexta-feira, 20 de março de 2009 -11h17
O mercado atacadista, em São Paulo, depois de algumas semanas em recuperação, fechou com queda nos preços.
Os cortes de traseiro caíram mais. O preço do quilo da picanha caiu 6,67% nos últimos sete dias. Veja na figura 1.
Segundo atacadistas, o consumo está devagar e nem mesmo a notícia de reaquecimento nas exportações de dianteiro conseguiu sustentar os preços.
O preço do boi gordo está em queda e existe resistência do pecuarista em entregar seus animais nos preços mais baixos. Os compradores dos frigoríficos, apesar disso, dizem que está mais fácil comprar, porém estão cautelosos, já que o escoamento no atacado está lento.
Os preços ao consumidor mais uma vez não acompanharam a queda do mercado atacadista. O varejo em São Paulo, considerando os principais cortes, trabalha com um sobrepreço de 65% em relação ao atacado. Para o contra-filé, o sobrepreço chega a 87%.
No Paraná, os preços tiveram queda tímida de 0,9%. No Rio de Janeiro e em Minas Gerais as cotações ficaram praticamente estáveis. Em São Paulo os preços subiram para o consumidor, e ficaram em média 0,71% maiores.
Os cortes de traseiro caíram mais. O preço do quilo da picanha caiu 6,67% nos últimos sete dias. Veja na figura 1.
Segundo atacadistas, o consumo está devagar e nem mesmo a notícia de reaquecimento nas exportações de dianteiro conseguiu sustentar os preços.
O preço do boi gordo está em queda e existe resistência do pecuarista em entregar seus animais nos preços mais baixos. Os compradores dos frigoríficos, apesar disso, dizem que está mais fácil comprar, porém estão cautelosos, já que o escoamento no atacado está lento.
Os preços ao consumidor mais uma vez não acompanharam a queda do mercado atacadista. O varejo em São Paulo, considerando os principais cortes, trabalha com um sobrepreço de 65% em relação ao atacado. Para o contra-filé, o sobrepreço chega a 87%.
No Paraná, os preços tiveram queda tímida de 0,9%. No Rio de Janeiro e em Minas Gerais as cotações ficaram praticamente estáveis. Em São Paulo os preços subiram para o consumidor, e ficaram em média 0,71% maiores.