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Mercado - receptoras
por Lygia Pimentel
Sexta-feira, 5 de junho de 2009 -18h34
O setor de reprodução animal está aquecido e o mercado de receptoras não foge a esta regra.
De acordo com as centrais pesquisadas, as vendas aumentaram 10% em maio, se comparadas a abril. Em comparação com o início do ano a alta é ainda mais expressiva: 40%.
O motivo é a volta dos investimentos após o impacto da crise e o marasmo típico após o fim da estação de monta no Brasil Central. Com isso, os preços também estão se recuperando. Observe a figura 1.
Mesmo com o produtor relutante em investir nos últimos meses, os negócios estão mais firmes.
Levando em consideração o início de junho, pode-se dizer que o mercado já reagiu. Em São Paulo, a arroba da receptora teve alta de 0,54%.
O preço médio da receptora prenhe está cotado em 23 arrobas.
Levando em conta o mês de maio, os preços subiram em quase todas as praças.
Em Goiás, a alta foi de 4,0%; em Belo Horizonte – MG, 3,65%; no Triângulo Mineiro, 1,68%; no Mato Grosso do Sul, 1,0%; em São Paulo, 0,25%; e queda de 1,43% no Paraná. Observe a figura 2.
A perspectiva para as próximas semanas é de firmeza e bom volume de comercializações
De acordo com as centrais pesquisadas, as vendas aumentaram 10% em maio, se comparadas a abril. Em comparação com o início do ano a alta é ainda mais expressiva: 40%.
O motivo é a volta dos investimentos após o impacto da crise e o marasmo típico após o fim da estação de monta no Brasil Central. Com isso, os preços também estão se recuperando. Observe a figura 1.
Mesmo com o produtor relutante em investir nos últimos meses, os negócios estão mais firmes.
Levando em consideração o início de junho, pode-se dizer que o mercado já reagiu. Em São Paulo, a arroba da receptora teve alta de 0,54%.
O preço médio da receptora prenhe está cotado em 23 arrobas.
Levando em conta o mês de maio, os preços subiram em quase todas as praças.
Em Goiás, a alta foi de 4,0%; em Belo Horizonte – MG, 3,65%; no Triângulo Mineiro, 1,68%; no Mato Grosso do Sul, 1,0%; em São Paulo, 0,25%; e queda de 1,43% no Paraná. Observe a figura 2.
A perspectiva para as próximas semanas é de firmeza e bom volume de comercializações