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Mercado - receptoras
por Lygia Pimentel
Sexta-feira, 16 de janeiro de 2009 -12h06
O mercado de receptoras está lento em janeiro.
De acordo com as centrais pesquisadas, a morosidade está incomodando. No entanto, o movimento fraco é típico desta época do ano e já era esperado.
Levando em consideração o volume de vendas, é possível dizer que o mercado perdeu espaço e as centrais não venderam tanto no final de 2008 quanto no mesmo período de 2007.
Mesmo assim os preços subiram, acompanhando a escalada de preço do boi gordo. A praça que apresentou a maior variação foi Belo Horizonte, com 18,86% de reajuste. Observe a figura 1.
A prenhez positiva continua cotada de 22@ a 23@ de boi gordo.
Nos últimos meses a cotação da arroba da receptora caiu. Comparando janeiro de 2009 a outubro de 2008 (início da estação reprodutiva) é possível notar a variação negativa sofrida pela categoria. A queda mais forte ocorreu no Paraná, 14,29%. Em seguida está o Mato Grosso do Sul, com 12,89%; Belo Horizonte, com 9,58%; Triângulo Mineiro, com 8,62%; São Paulo, com 7,73%; e Goiás, com 6,91%. Observe a figura 2.
A expectativa é de melhora da demanda para as próximas semanas, reflexo de retomada do mercado após as festas.
De acordo com as centrais pesquisadas, a morosidade está incomodando. No entanto, o movimento fraco é típico desta época do ano e já era esperado.
Levando em consideração o volume de vendas, é possível dizer que o mercado perdeu espaço e as centrais não venderam tanto no final de 2008 quanto no mesmo período de 2007.
Mesmo assim os preços subiram, acompanhando a escalada de preço do boi gordo. A praça que apresentou a maior variação foi Belo Horizonte, com 18,86% de reajuste. Observe a figura 1.
A prenhez positiva continua cotada de 22@ a 23@ de boi gordo.
Nos últimos meses a cotação da arroba da receptora caiu. Comparando janeiro de 2009 a outubro de 2008 (início da estação reprodutiva) é possível notar a variação negativa sofrida pela categoria. A queda mais forte ocorreu no Paraná, 14,29%. Em seguida está o Mato Grosso do Sul, com 12,89%; Belo Horizonte, com 9,58%; Triângulo Mineiro, com 8,62%; São Paulo, com 7,73%; e Goiás, com 6,91%. Observe a figura 2.
A expectativa é de melhora da demanda para as próximas semanas, reflexo de retomada do mercado após as festas.