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Geadas!
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 30 de junho de 2011 -16h18
A semana passada foi marcada pela baixa temperatura e ocorrência de geadas em várias regiões. Em algumas cidades os termômetros marcaram os menores valores dos últimos anos.
Este cenário aumenta ainda mais as especulações com relação à safrinha de milho, em início de colheita no país.
A preocupação é maior no Paraná e nas lavouras do Centro-Oeste, em especial no Mato Grosso do Sul.
Ainda não é possível medir o impacto, mas o clima gera preocupação, especialmente pela previsão de ocorrência de novas geadas.
Por enquanto, as perdas são estimadas entre 10% e 30%, mas estes números podem mudar.
No Paraná, segundo o Departamento de Agricultura Rural (DERAL) 3% do milho de segundo safra foi colhido. No Mato Grosso a colheita atingiu 5%, de acordo com os números do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
A colheita do milho está prevista para o fim de julho e início de agosto.
As últimas grandes quebras de safra de milho ocorridas por geada aconteceram em 2000 e 2005 no Paraná. As perdas chegaram a 55% da produção.
Uma possível quebra nesta safrinha pode refletir nos preços do grão, que já estão 58% mais caros em relação ao mesmo período do ano passado.
Este cenário aumenta ainda mais as especulações com relação à safrinha de milho, em início de colheita no país.
A preocupação é maior no Paraná e nas lavouras do Centro-Oeste, em especial no Mato Grosso do Sul.
Ainda não é possível medir o impacto, mas o clima gera preocupação, especialmente pela previsão de ocorrência de novas geadas.
Por enquanto, as perdas são estimadas entre 10% e 30%, mas estes números podem mudar.
No Paraná, segundo o Departamento de Agricultura Rural (DERAL) 3% do milho de segundo safra foi colhido. No Mato Grosso a colheita atingiu 5%, de acordo com os números do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
A colheita do milho está prevista para o fim de julho e início de agosto.
As últimas grandes quebras de safra de milho ocorridas por geada aconteceram em 2000 e 2005 no Paraná. As perdas chegaram a 55% da produção.
Uma possível quebra nesta safrinha pode refletir nos preços do grão, que já estão 58% mais caros em relação ao mesmo período do ano passado.