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Mercado do milho perdeu força no final do ano
por Rafael Ribeiro
Quinta-feira, 23 de dezembro de 2010 -13h59
O movimento de alta no mercado do milho perdeu força. Em dezembro, a saca de 60kg ficou cotada em R$28,00 na região de Campinas - SP. Preço estável em relação a novembro.
A variação do indicador ESALQ para o milho também foi pequena. Ao longo de dezembro, o preço ficou na casa dos R$28,00/saca.
A menor quantidade de negócios neste final de ano tirou a sustentação do mercado.
O plantio do milho de primeira safra está finalizado na maioria das regiões e o desenvolvimento das lavouras está dentro do esperado.
Com relação às exportações, a expectativa é que o ano feche em 9,5 milhões de toneladas embarcadas, 50% mais que em 2009. O faturamento deverá crescer 65% em relação ao ano passado.
Em curto prazo a expectativa é de estabilidade nos preços, mas podem cair ligeiramente com o volume reduzido de negócios no final de ano.
Para o primeiro trimestre, a colheita da safra de verão pode pressionar negativamente as cotações. Apesar de a produção estimada ser 8% menor que em 2009/2010, os estoques de passagem são elevados (8 a 9 milhões de toneladas.
A incógnita fica por conta da safrinha. Os primeiros levantamentos da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam redução de 3% na oferta em relação à temporada passada.
Este número pode mudar caso ocorram atrasos na colheita da soja, em especial no Mato Grosso.
No mercado internacional os preços do milho seguem firmes.
A variação do indicador ESALQ para o milho também foi pequena. Ao longo de dezembro, o preço ficou na casa dos R$28,00/saca.
A menor quantidade de negócios neste final de ano tirou a sustentação do mercado.
O plantio do milho de primeira safra está finalizado na maioria das regiões e o desenvolvimento das lavouras está dentro do esperado.
Com relação às exportações, a expectativa é que o ano feche em 9,5 milhões de toneladas embarcadas, 50% mais que em 2009. O faturamento deverá crescer 65% em relação ao ano passado.
Em curto prazo a expectativa é de estabilidade nos preços, mas podem cair ligeiramente com o volume reduzido de negócios no final de ano.
Para o primeiro trimestre, a colheita da safra de verão pode pressionar negativamente as cotações. Apesar de a produção estimada ser 8% menor que em 2009/2010, os estoques de passagem são elevados (8 a 9 milhões de toneladas.
A incógnita fica por conta da safrinha. Os primeiros levantamentos da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam redução de 3% na oferta em relação à temporada passada.
Este número pode mudar caso ocorram atrasos na colheita da soja, em especial no Mato Grosso.
No mercado internacional os preços do milho seguem firmes.