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Mercado do milho está mais firme em algumas regiões
por Rafael Ribeiro
Sexta-feira, 16 de outubro de 2009 -13h44
O mercado físico do milho aos poucos registra um volume razoavelmente melhor de negócios e, com isso, os preços se firmam.
Na região de Campinas, em São Paulo, a saca de 60kg está sendo negociada por volta de R$21,00. Uma alta de 16% em relação aos preços vigentes no começo de setembro (figura 1).
Em outras praças como Minas Gerais, Goiás e Paraná, a cotação do milho subiu, em média, 10% nos últimos trinta dias.
Além da maior liquidez do mercado interno, os leilões de escoamento do governo têm colaborado para a recuperacão das exportações.
Os últimos números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram um crescimento de 92% no volume embarcado em setembro.
Apesar das recentes altas é preciso lembrar que ainda tem bastante milho estocado. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima um estoque de passagem da ordem de 9,5 milhões de toneladas (18% da safra 2008/2009).
Outra preocupação é com o fim dos leilões de Prêmio para Escoamento da Produção (PEP). O leilão marcado para 20 de outubro deve ser o último da série iniciada em julho para dar sustentação aos preços do milho.
Por fim, os preços futuros do milho têm reagido frente a um mercado mais firme.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuro (BM&F) os contratos com vencimentos mais próximos trabalharam em alta na primeira quinzena de outubro. A alta foi de 6,3%.
Para os contratos mar/10 e mai/10 a pressão de alta é menor devido à colheita da nova safra (2009/2010).
Na região de Campinas, em São Paulo, a saca de 60kg está sendo negociada por volta de R$21,00. Uma alta de 16% em relação aos preços vigentes no começo de setembro (figura 1).
Em outras praças como Minas Gerais, Goiás e Paraná, a cotação do milho subiu, em média, 10% nos últimos trinta dias.
Além da maior liquidez do mercado interno, os leilões de escoamento do governo têm colaborado para a recuperacão das exportações.
Os últimos números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram um crescimento de 92% no volume embarcado em setembro.
Apesar das recentes altas é preciso lembrar que ainda tem bastante milho estocado. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima um estoque de passagem da ordem de 9,5 milhões de toneladas (18% da safra 2008/2009).
Outra preocupação é com o fim dos leilões de Prêmio para Escoamento da Produção (PEP). O leilão marcado para 20 de outubro deve ser o último da série iniciada em julho para dar sustentação aos preços do milho.
Por fim, os preços futuros do milho têm reagido frente a um mercado mais firme.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuro (BM&F) os contratos com vencimentos mais próximos trabalharam em alta na primeira quinzena de outubro. A alta foi de 6,3%.
Para os contratos mar/10 e mai/10 a pressão de alta é menor devido à colheita da nova safra (2009/2010).