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Grãos - safrinha começa a ser plantada
por Carolina Magnabosco Ribeiro
Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008 -17h32
O mercado de grãos está firme. No entanto, foram registradas pequenas oscilações nas cotações dos últimos dias.
As altas cotações do trigo e do petróleo continuam a sustentar os preços internacionais do milho e da soja.
O carnaval brasileiro e a ausência de novidades deixaram o mercado interno calmo e com poucas negociações, mesmo no período de entressafra.
Nos EUA, a opção dos produtores, em relação a que cultura plantar nessa safra, pode pesar mais para o lado do milho, já que muitos agricultores se queixam de falta de sementes de alta qualidade de soja no mercado americano.
No Brasil, a colheita da safra de verão está em andamento, mesmo com o excesso de chuvas dos últimos dias no Sul do Brasil e no Mato Grosso. Ao contrário dessas regiões, há outras que sofrem com a estiagem.
Todavia, mesmo com o clima não ajudando tanto como no ano passado e com a expectativa de perda de produtividade em algumas áreas, a estimativa de produção de grãos ainda é de recorde no País.
A esperada safrinha brasileira já está sendo plantada, com destaque para o milho. Embora o plantio atrase em algumas regiões, devido ao atraso na primeira safra, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima um aumento de área na ordem de 1,4%. Para a produção, a previsão é de um acréscimo de 3,9%, ambos comparados à 2006/07.
O Mato Grosso mais uma vez deve se consolidar como maior produtor de milho safrinha (3,83 milhões de toneladas, produção 7,5% maior que a safra passada). O Paraná vem em segundo lugar com uma produção prevista de 3,47 milhões de toneladas
Para o trigo, prevendo que a reabertura dos registros de exportações argentinas para a venda de 2 milhões de toneladas do cereal não seriam suficientes para abastecer o Brasil, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu reduzir a zero a Tarifa Externa Comum (TEC), que incide sobre a importação de trigo de países que não fazem parte do Mercosul.
A medida, adotada na última quarta-feira (6/02), está limitada à compra de 1 milhão de toneladas e vai vigorar até 30 de junho de 2008.
As altas cotações do trigo e do petróleo continuam a sustentar os preços internacionais do milho e da soja.
O carnaval brasileiro e a ausência de novidades deixaram o mercado interno calmo e com poucas negociações, mesmo no período de entressafra.
Nos EUA, a opção dos produtores, em relação a que cultura plantar nessa safra, pode pesar mais para o lado do milho, já que muitos agricultores se queixam de falta de sementes de alta qualidade de soja no mercado americano.
No Brasil, a colheita da safra de verão está em andamento, mesmo com o excesso de chuvas dos últimos dias no Sul do Brasil e no Mato Grosso. Ao contrário dessas regiões, há outras que sofrem com a estiagem.
Todavia, mesmo com o clima não ajudando tanto como no ano passado e com a expectativa de perda de produtividade em algumas áreas, a estimativa de produção de grãos ainda é de recorde no País.
A esperada safrinha brasileira já está sendo plantada, com destaque para o milho. Embora o plantio atrase em algumas regiões, devido ao atraso na primeira safra, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima um aumento de área na ordem de 1,4%. Para a produção, a previsão é de um acréscimo de 3,9%, ambos comparados à 2006/07.
O Mato Grosso mais uma vez deve se consolidar como maior produtor de milho safrinha (3,83 milhões de toneladas, produção 7,5% maior que a safra passada). O Paraná vem em segundo lugar com uma produção prevista de 3,47 milhões de toneladas
Para o trigo, prevendo que a reabertura dos registros de exportações argentinas para a venda de 2 milhões de toneladas do cereal não seriam suficientes para abastecer o Brasil, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu reduzir a zero a Tarifa Externa Comum (TEC), que incide sobre a importação de trigo de países que não fazem parte do Mercosul.
A medida, adotada na última quarta-feira (6/02), está limitada à compra de 1 milhão de toneladas e vai vigorar até 30 de junho de 2008.