Diferente dos outros mercados ligados à reprodução, o de receptoras está em ritmo lento.
Segundo agentes do setor, o volume de fêmeas negociado vem caindo nos últimos dois anos.
Pequenas e médias centrais sofreram maior pressão nos custos e, recentemente, algumas saíram da atividade.
A utilização de receptoras do próprio rebanho tem se tornado uma prática comum entre os pecuaristas.
Há relatos de que a técnica de fertilização in vitro (FIV) tem sido usada para a produção de tourinhos comerciais. Para este fim ainda ocorre em casos pontuais.
Nestas ocasiões, como o volume de embriões transferidos é maior, os preços cobrados pela prestação do serviço estão aquém da média.
Atualmente, em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço médio da fêmea prenhe, com serviço incluso, está em torno de 22@ de boi gordo.
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