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Mercado - insumos


Sexta-feira, 26 de março de 2010 - 13h58

HORMÔNIOS E MATERIAIS PARA A INSEMINAÇÃO Com o término da estação de monta, a demanda por produtos relacionados à reprodução diminuiu. Este cenário era esperado. A última estação de monta foi boa. Agentes do setor estimam que houve incremento de aproximadamente 15% no uso da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) em relação à estação 2008/2009. No Oeste da Bahia, por exemplo, observa-se um incremento substancial no número de propriedades que utilizam a tecnologia. Revendas da região estimam que 20% a 25% das propriedades que adotam tecnologias reprodutivas usam a IATF. Após o teste da tecnologia em lotes menores, o produtor tem continuado com o uso da técnica e ampliado o uso no rebanho. A aceitação tem sido boa. A queda da cotação do dólar também ajudou no cenário, com diminuição dos preços dos hormônios ligados à reprodução, já que boa parte deles é importada. No início de novembro, o dólar estava 18% mais barato que na entrada da estação anterior (2008/2009). O real valorizado também influencia positivamente a compra de sêmen importado. Por sua vez, o produtor que opta por importar genética tende a usar mais tecnologia no processo reprodutivo, o que o leva a pensar em IATF. Com a oferta de bois restrita, temos aumento na demanda por fêmeas para preenchimento de escalas. A reposição firme, no entanto, faz o fazendeiro pensar duas vezes antes de abater fêmeas, mesmo que o preço esteja atraente. Essa retenção de fêmeas, mesmo com preços atraentes, reflete a crença do produtor na atividade de cria. Com a confirmação das projeções de real valorizado e reposição firme, a estação vindoura promete boa movimentação.
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