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Scot Consultoria

Mercado lento no começo da semana


Segunda-feira, 27 de julho de 2009 - 12h58

Muitos frigoríficos iniciaram a semana fora das compras e o mercado está parado. Com a venda de carne travada e a pequena oferta de gado para o abate, as indústrias estão muito atentas em relação aos preços oferecidos pelo boi gordo para não prejudicarem a margem, mas também não deixarem de comprar. Em São Paulo os grandes frigoríficos começam a preencher as escalas com boi negociado no mercado a termo e também com animais próprios, o que tem aliviado a necessidade de compra e ajuda a manter as escalas mais longas que uma semana. Para as indústrias que dependem exclusivamente da compra do gado no spot, a situação está mais difícil, pois a oferta se mantém pequena. Apesar de existirem preços mais baixos, os negócios realizados permanecem no patamar de R$82,00/@, a prazo, para descontar o funrural, variando entre R$1,00/@ a mais ou a menos, dependendo da negociação. No Norte do Mato Grosso, com a diminuição das chuvas e diminuição da capacidade de suporte das pastagens, a oferta de gado aumentou. Houve recuo de R$1,00/@ no preço do boi e da vaca gorda, mas existem compradores forçando baixa de mais R$1,00/@. Situação semelhante ocorreu em Redenção – PA. Com o aumento da oferta os preços caíram para R$66,00/@ para o boi gordo e R$61,00/@ para a vaca gorda, ambos a prazo, para descontar o funrural. As alterações positivas foram verificadas para o boi gordo no Norte do Tocantins (R$71,00/@, a prazo, livre do imposto) e para a vaca gorda em Marabá – PA (R$62,00/@, a prazo, para descontar o imposto). As vendas no atacado foram fracas no final de semana e os preços estão estáveis.
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