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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) projetou na terça-feira (9/12) que as exportações brasileiras de carne suína devem terminar o ano com 505,0 mil toneladas embarcadas.
O setor agrícola precisa ser mais agressivo nas relações internacionais. Temos competidores fortes e potenciais.
Mesmo com um mercado instável, o Brasil deve conquistar um lugar cativo nas exportações para a Rússia após a recente abertura.
O principal destino da carne bovina brasileira no mês passado foi a Rússia, que importou 36,8 mil toneladas, 5,0% a mais que o mês de setembro.
As entregas de fertilizantes ao consumidor final no Brasil somaram 3,70 milhões de toneladas em outubro, queda de 3,1% ante o mesmo mês de 2013, informou nesta terça-feira a ANDA.
Queda nos preços da soja e do milho, oferta mundial reduzida e os embargos da Rússia aos Estados Unidos alavancaram a suinocultura em Minas Gerais.
Segundo dados do Serviço de Inspeção Federal do ministério, 20 plantas de carnes suína e de aves, ainda esperam o sinal verde para exportar para a Rússia.
Levantamento da ABPA mostra que a Rússia ocupa a primeira posição no acumulado do ano em exportações.
Ainda que as estatísticas oficiais não revelem, o aumento da demanda da Rússia já sustenta os preços das carnes brasileiras, principalmente de aves e suínos.
A indústria brasileira exportadora de carnes marca presença a partir de segunda-feira, dia 15, na maior feira de alimentação da Rússia tentando assegurar o espaço conquistado para o produto.
A remessa de carne do Brasil para a Rússia, entre janeiro e agosto deste ano, cresceu 26,1% na comparação com o mesmo período de 2013.
Abertura de mercado russo para carnes ainda não impactou nos números, segundo Associação Brasileira de Proteína Animal.
Liberação de frigoríficos brasileiros por parte da Rússia é um oportunidade para a bovinocultura de Mato Grosso e que deve ser aproveitada, preenchendo o espaço deixado pelos concorrentes.
País liberou importação de mais carne suína do Brasil; embarque deve aumentar neste segundo semestre.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil anunciou no início desta semana que a Rússia liberou mais de 50 frigoríficos brasileiros para exportação de carne.
Dois frigoríficos no Paraná tiveram a liberação para exportar carne para o mercado russo, aumentado funcionários e estabilidade dos frigoríficos.
Nos últimos doze meses, as exportações do agronegócio alcançaram US$101,36 bilhões, o que representa crescimento de 5,2% sobre os doze meses anteriores.
Ao longo dos últimos anos a Rússia vem se confirmando como o mercado mais instável para comercialização da carne brasileira, seja ela aves, suínos ou bovinos - principais proteínas animal exportadas p
A Rússia é o segundo principal destino das exportações de carne bovina do Brasil, atrás de Hong Kong.
Os russos estiveram no estado em julho deste ano e segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Suínos devem retornar para novas visitas em outubro. O clima é de otimismo, já que o estado possui frigo
Prioridade da suinocultura será a retomada do comércio com a Rússia.
As exportações de carnes brasileiras para a Rússia tiveram seu auge entre 2007 e 2008. Depois, passaram a declinar.
Em comunicado publicado em seu site, o serviço sanitário russo informa que a suspensão é uma resposta à detecção da bactéria Listeria em lotes de carne comprados pela Rússia do Brasil.
Rússia suspende importação de tripa brasileira pela presença de resíduos de ractopamina, indutor de crescimento usado na ração dos animais
Em entrevista o vice-diretor do Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia fala sobre o perigo de alimentos importados.
A ractopamina é um aditivo estimulante do crescimento, que é proibido em alguns países.
A partir da próxima semana representantes russos iniciarão inspeções em unidades produtoras dos três Estados brasileiros.
A Rússia foi o principal destino das carnes suínas brasileiras e aumentou em 454% o volume importado na comparação com janeiro de 2012.
Visita ao Brasil do primeiro-ministro da Rússia, Dimitri Medvedev, não deverá resultar no fim do embargo de Moscou às carnes produzidas no Paraná, no Rio Grande do Sul e em Mato Grosso.
Uma comitiva liderada pelo primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev visitará o Brasil na segunda quinzena de fevereiro.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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