35448 resultado(s) encontrado(s)!
Após o tarifaço, a queda do volume exportado aos EUA é notável, mas também é possível ver a reação nos últimos meses, mesmo com as tarifas. Isso sugere que a produção doméstica norte-americana está passando por uma crise.
Exportação de carne bovina <em>in natura</em> em outubro/25 foi a maior da história para um único mês. O volume exportado em novembro/25 segue aquecido e, se mantido, deverá romper os embarques de outubro, consolidando mais um recorde ao setor.
Ao comprar uma fazenda, o produtor assume não apenas a terra, mas também obrigações ambientais deixadas por antigos proprietários.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços está sustentada por uma oferta contida que, embora atenda à demanda, não gera excedentes.
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
Brasil embarcou 91,1 mil toneladas de feijão em outubro.
Cinco plantas de etanol de milho e dez unidades de sorgo recebem aval chinês; medida amplia oportunidades para as cadeias de grãos e biocombustíveis.
Em São Paulo, preços seguem firmes para os machos.
Após a virada do mês, o mercado voltou a retomar o fôlego, mas ainda não em ritmo aquecido.
Início de novembro traz recuperação nos preços no atacado.
Preço recua na granja, mas no atacado reage.
Alta nos preços marca o início de novembro.
Biodiesel sustenta a demanda e os preços do sebo, enquanto o couro enfrenta excesso de oferta e preços estáveis com tendência de baixa.
Preços continuam os maiores dos últimos cinco anos para o arábica, enquanto o conilon apresenta recuos.
Em números um tanto quanto desanimadores, a Conab estimou uma produção menor para 2026 e leve aumento de área, em contraste com o que aconteceu nos últimos anos.
Apesar de um mercado de estável à queda desde setembro, os preços do café seguem firmes e são os maiores em cinco anos.
Normalmente, as segundas-feiras são marcadas por cotações estáveis, com poucos negócios, repetindo a cotação da sexta-feira.
O Confina Brasil se prepara para publicar mais uma edição de seu levantamento e análise de dados, um estudo descritivo que relata números importantes para a produção intensiva de gado de corte.
Na última semana de outubro e na primeira de novembro, a Scot Consultoria esteve no Norte do Brasil, a convite do Sicoob Amazônia, para uma série de eventos voltados à agricultura e à pecuária brasileira.
Boletins regionais orientam a adubação de pastagens, mas apresentam limitações frente à complexidade dos sistemas produtivos e à dinâmica da fertilidade do solo.
A menor disponibilidade de gado para reposição mantém o viés de alta nas cotações, com valorização para todas as categorias em Mato Grosso do Sul na comparação feita semana a semana, exceto para a vaca magra.
Grande volume de abates no período anterior de estiagem, estimula o produtor a segurar o gado nas propriedades, causando alta em todas as cotações.
A segunda semana de novembro será marcada por contrastes na distribuição das chuvas entre as regiões do país.
O preço do leite ao produtor registrou a sexta queda consecutiva. No pagamento de outubro, referente ao leite entregue em setembro, o recuo foi de 3,0%, ou R$0,07/litro.
Eficiência, genética e gestão fortalecem a base da pecuária no Norte.
Isso apenas reforça o cuidado com o mercado futuro e mostra que as oscilações na B3, cada vez mais comuns, devem ser avaliadas com cautela, pois o mercado físico segue firme.
A demanda, tanto interna quanto externa, seguem aquecidas. Isso somado a uma menor participação de fêmeas no abate, levou a uma boa firmeza na cotação do boi gordo nas principais praças pecuárias do país.
A semana termina com as cotações estáveis em São Paulo.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
Receba nossos relatórios diários e gratuitos